A empreiteira Queiroz Galvão conseguiu na Justiça uma liminar para barrar todos os atos ligados ao edital relativo à implantação do Bus Rapid Transit (BRT) em Salvador. A decisão foi do juiz plantonista João Batista Alcântara Filho.
Para o magistrado, a solicitação cumpre dois requisitos necessários: possibilidade de “dano grave ou impossível reparação”, além de “probabilidade de provimento do recurso”.
O prefeito ACM Neto afirmou nesta quarta-feira (20) que a decisão judicial decorrente do questionamento da Queiroz Galvão chegou tarde. “A judicialização aconteceu tardiamente. Então há perda do objeto, pois ela procura impedir que a prefeitura assine o contrato e o contrato já estava assinado”, disse.
A Camargo Corrêa integra o consórcio vencedor da licitação e estava prestes a assinar o contrato quando a Justiça deferiu a liminar.