Para acabar com os vícios, é essencial contar com o apoio das pessoas ao nosso redor, bem como evitar todas as situações que podem nos fazer ter uma recaída.
Os vícios são hábitos ou comportamentos perigosos que geram uma dependência na pessoa. Há também vícios ao consumo de produtos ou drogas que afetam e destroem o indivíduo, tanto física quanto mentalmente.
Assim, descubra neste artigo as melhores dicas para acabar com os vícios e começar a melhorar sua vida. Liberte-se desses vínculos e assuma o controle do que você quer e não quer fazer.
As 5 melhores dicas para abandonar os vícios
1. Seja honesto consigo mesmo
O primeiro passo para superar qualquer problema na vida é admitir que o problema existe. Se nos apegamos a uma atitude pessimista ou introspectiva, na qual não permitimos que nos aconselhem ou nos ajudem, não resolveremos nada.
Devemos ser honestos com nós mesmos e capazes de enfrentar as coisas de frente. Se enganar, minimizar a situação, evitar falar sobre o assunto, esconder nosso vício, mentir ou procurar desculpas quando somos descobertos são atitudes autodestrutivas.
A honestidade nos ajudará a ser sinceros, a admitir a dura realidade da situação em que caímos. Nesta sequência, o próximo passo será tomar a decisão de mudar e entender que não há dependência saudável. Todas trazem dor e sofrimento para nossas vidas.
2. Para enfrentar os vícios, sempre peça ajuda a um profissional
Entrar no inferno de um vício pode ser um processo quase imperceptível pelo qual nos custa tomar consciência. Em muitos casos, os vícios começam com um desequilíbrio emocional ou como resultado de uma dor psicológica da qual não sabemos como sair. Por isso, pensar que somos autossuficientes ou que suportamos tudo é um erro.
Nesse sentido, um especialista na área pode nos orientar a tomar as decisões certas para sair do vício. Não devemos subestimar a experiência desses profissionais e a carreira que os sustenta. Precisamos ter confiança no terapeuta e, acima de tudo, seguir o programa para superar nosso vício.
3. Descubra o que desencadeou seus vícios
Cada pessoa é um mundo e não há gatilhos inevitáveis que levam ao vício. No entanto, existem alguns fatores que podem propiciar esse problema:
- Baixa autoestima: Pessoas que têm sentimentos de desvalorização, insegurança, medo ou baixa autoestima podem cair em vícios para tentar aliviar ou neutralizar esses sentimentos negativos.
- Períodos de dor: decepções amorosas, a morte de um ente querido, a perda de estabilidade econômica, mudanças importantes de etapa, etc.
- Jovens e más companhias: A própria inexperiência da juventude e a convivência com amigos que sofrem de vícios podem nos levar ao mesmo problema.
- Ansiedade e depressão: O aparecimento de uma doença crônica ou uma alteração permanente do sistema nervoso também podem ser fatores de risco para o desenvolvimento de um vício.
4. Procure um bom apoio emocional ao seu redor para vencer os vícios
Superar um vício sem a ajuda de ninguém é muito complicado e difícil. Requer uma vontade de aço e muita perseverança. Por isso, é conveniente estar cercado por pessoas em quem confie e que possa me saibam ajudar.
Família, amigos ou o parceiro têm, nesse sentido, um papel muito importante. Qualquer tipo de apoio emocional em um momento de crise pode ajudar a interromper os vícios.
Para fazer isso, eles devem conhecer a realidade do vício e ter as informações necessárias para saber como agir. Deve haver alguma entrevista entre o psicólogo e os familiares, a fim de conhecer as diretrizes que devem seguir. No tratamento contra o vício, o ambiente social, se quiser cooperar, é muito valioso e pode ser decisivo para a recuperação.
5. Cuidado com recaídas
Todos os vícios têm ciclos onde a pessoa relaxa e sente a famosa fissura pelo cigarro. É comum que numa fase de felicidade ou euforia, depois de levar algum tempo superando o problema, deseje dar uma última pitada.
Essas recaídas podem ser um grave perigo que o imerge novamente e impede que deixe os vícios permanentemente. No entanto, elas devem ser enfrentadas e devemos aprender a tirar proveito delas, analisando a situação em conjunto com o psicólogo.
Por fim, devemos manter e fomentar uma atitude positiva e vitalista. Se outras pessoas conseguiram sair desse vício, também teremos sucesso. Nesta luta existem etapas de altos e baixos. Períodos de felicidade e dias de sofrimento. E devemos entender a recaída como um processo natural na reabilitação, sem minimizá-la, mas aprendendo com o erro.
R7