O carro que havia sido roubado do taxista Ricardo Silva, espancado no Jardim Santo Inácio na última terça-feira (4) , foi localizado no mesmo bairro onde ocorreram as agressões. Segundo informações do portal G1 Bahia, a Polícia Civil recebeu uma denúncia e foram verificar o local indicado. Foi constatado que o carro abandonado era o que estava sendo utilizado pela vítima, pertencente à cooperativa de táxi Cosme e Damião, onde Ricardo trabalha. O veículo foi removido, encaminhado à perícia e devolvido à cooperativa, cujo proprietário prestou depoimento nesta quinta-feira (6). O conteúdo da oitiva não será divulgado pela polícia. Ricardo chegou a ser apontado como motorista do Uber – os condutores associados ao aplicativo realizaram um protesto na quarta (5) por conta da agressão. O delegado Juvêncio Menezes Neto, que investiga o caso, afirma que o motorista não possui cadastro no Uber e que ele apenas alugava um táxi de cooperativa. Inicialmente, a informação era de que o homem conduzia um veículo diferente ao que foi alugado na cooperativa. A assessoria do Uber também negou que a vítima tem cadastro no aplicativo.
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