Ao pedir a anulação de jogo recente com o Flamengo, pelo Campeonato Brasileiro, por supostamente o árbitro Sandro Ricci ter invalidado gol de seu time após informações externas – o que é proibido pela legislação esportiva -, o Fluminense torna-se novamente pivô de uma disputa no tapetão. O caso, agora, promete muita repercussão, assim como outros em que o Tricolor esteve envolvido.
Em 2013, o Flu conseguiu no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) se salvar do rebaixamento para a Série B. Apesar de em campo terminar a competição entre os quatro últimos, o Tricolor recorreu ao tribunal para punir a Portuguesa, por causa da escalação irregular do atleta Héverton, num jogo da Lusa com o Grêmio.
O STJD deu ganho de causa ao clube carioca e, com isso, a Portuguesa perdeu quatro pontos e acabou rebaixada no lugar do Flu. Ali começava a descida do clube paulista ao fundo do poço – há poucas semanas, a Lusa caiu para a Quarta Divisão nacional.
Mas antes disso, outras polêmicas envolveram o Fluminense, beneficiado por decisões extracampo. Uma delas no Brasileiro de 1996, quando terminou a competição em 23º lugar (entre 24 participantes) e teria de ser rebaixado. Mas a CBF anulou o descenso por causa de um escândalo na arbitragem da competição.
Já em 2000, o Fluminense teria de jogar a Segunda Divisão nacional, pois ganhara a Série C em 1999. Mas obteve uma ascensão meteórica da Série C para a Série A sem disputar a Série B. Isso se deu porque os grandes clubes tomaram as rédeas daquele Brasileiro, organizaram a Copa João Havelange e elevaram o Flu à Primeira diretamente.
Do Portal Terra