Foram quase quatro anos sem se encontrar no mesmo palco, mas no próximo dia 05 de novembro a Orquestra Sinfônica da Bahia volta a “invadir a praia” da JAM no MAM, tocando – e improvisando – com os músicos presentes a partir das provocações sonoras que marcam as jam sessions de todos os sábados na área externa do Museu de Arte Moderna da Bahia. O encontro, que promete ser um dos eventos musicais mais inusitados e instigantes do ano na Bahia, acontecerá ao longo da sessão de sábado da JAM no MAM, que começará às 18h e, como sempre, terá ingressos a preços populares (R$ 8,00, a inteira, e R$ 4,00, a meia).
A Banda JAM no MAM começará a tocar às 18h. Ela será formada por Ivan Huol, Ivan Bastos, André Becker, Rowney Scott, Gabi Guedes, Wadson Calazans, Joatan Nascimento e Bruno Aranha, e possui um grande repertório instrumental autoral e de standards do jazz, que é misturado à pluralidade de ritmos da cultural popular local numa jam session com a participação de outros músicos interessados em entrar no “jogo”. Às 20h, o maestro Carlos Prazeres tomará a frente dos 39 músicos da OSBA, para aproximá-los da Banda JAM no MAM. Será o momento de tocar a partir de inúmeras variáveis, misturando o erudito e o popular em interpretações imprevisíveis.
COMPOSIÇÕES – O repertório conjunto inclui “Antônio e Astor”, do músico e compositor (da Banda JAM no MAM) Ivan Bastos, com arranjo para orquestra de Jacques Morelembaum, e “Erê Alabê”, outra composição de Ivan Bastos com arranjo para orquestra de Pedro Augusto Dias. Inclui ainda “Reisado do Pastoreio – Batuque”, do compositor Lorenzo Fernandez, “Danzón n˚2”, do compositor mexicano Arturo Márquez, e “Reisado de São José ”, canção do folclore baiano, adaptada por Ivan Bastos, com arranjo do guitarrista Luiz Brasil. O Maestro Carlos Prazeres será o regente e, como nos encontros passados, vai instigar performances não programadas – já que uma das características da JAM no MAM é exatamente a prática da música instrumental com total liberdade artística, possibilitando o exercício da improvisação.
“Com a OSBA, temos uma formação e sonoridade totalmente diferentes; isso estimula a reflexão sobre a música orquestral de concerto”, comenta Ivan Huol, que vem investindo esforços para sempre provocar no público uma experiência que amplifique a compreensão sobre as particularidades da música instrumental. Seja através de dicas compartilhadas durante a JAM, de encontros para discutir o funcionamento de uma jam session ou da produção de documentários sobre esse universo, a ideia é sempre ampliar o conhecimento dos mecanismos envolvidos nas práticas da improvisação musical.
A JAM no MAM é um projeto da HUOL Criações e acontece aos sábados na área externa do Museu de Arte Moderna da Bahia, ao ar livre e de frente para o mar, com ingresso a preço popular. Desde setembro de 2016 ela conta com o patrocínio da Vivo, por meio da plataforma Vivo Transforma e do Governo do Estado, através do Fazcultura, da Secretaria da Fazenda e da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia.
Criada em 30 de setembro de 1982, a OSBA é uma companhia estadual que integra os corpos artísticos do Teatro Castro Alves. Em sua trajetória, a Orquestra esteve sob a regência de conceituados maestros e acumula em seu currículo concertos nos quais acompanhou expoentes da música clássica internacional. Desde 2011, com seu novo diretor artístico, o maestro Carlos Prazeres, a OSBA tem como nova proposta redefinir seu papel na sociedade. Prazeres tem na sua biografia participações em importantes grupos sinfônicos nacionais e internacionais, regendo orquestras na Argentina, Colômbia, Itália, França e Brasil, onde esteve à frente das maiores orquestras do país. Entre seus objetivos com a Orquestra, está o de inseri-la na vida da sociedade baiana, criando vínculos entre a Orquestra e a cultura do Estado.
Foram quase quatro anos sem se encontrar no mesmo palco, mas no próximo dia 05 de novembro a Orquestra Sinfônica da Bahia volta a “invadir a praia” da JAM no MAM, tocando – e improvisando – com os músicos presentes a partir das provocações sonoras que marcam as jam sessions de todos os sábados na área externa do Museu de Arte Moderna da Bahia. O encontro, que promete ser um dos eventos musicais mais inusitados e instigantes do ano na Bahia, acontecerá ao longo da sessão de sábado da JAM no MAM, que começará às 18h e, como sempre, terá ingressos a preços populares (R$ 8,00, a inteira, e R$ 4,00, a meia).
A Banda JAM no MAM começará a tocar às 18h. Ela será formada por Ivan Huol, Ivan Bastos, André Becker, Rowney Scott, Gabi Guedes, Wadson Calazans, Joatan Nascimento e Bruno Aranha, e possui um grande repertório instrumental autoral e de standards do jazz, que é misturado à pluralidade de ritmos da cultural popular local numa jam session com a participação de outros músicos interessados em entrar no “jogo”. Às 20h, o maestro Carlos Prazeres tomará a frente dos 39 músicos da OSBA, para aproximá-los da Banda JAM no MAM. Será o momento de tocar a partir de inúmeras variáveis, misturando o erudito e o popular em interpretações imprevisíveis.
COMPOSIÇÕES – O repertório conjunto inclui “Antônio e Astor”, do músico e compositor (da Banda JAM no MAM) Ivan Bastos, com arranjo para orquestra de Jacques Morelembaum, e “Erê Alabê”, outra composição de Ivan Bastos com arranjo para orquestra de Pedro Augusto Dias. Inclui ainda “Reisado do Pastoreio – Batuque”, do compositor Lorenzo Fernandez, “Danzón n˚2”, do compositor mexicano Arturo Márquez, e “Reisado de São José ”, canção do folclore baiano, adaptada por Ivan Bastos, com arranjo do guitarrista Luiz Brasil. O Maestro Carlos Prazeres será o regente e, como nos encontros passados, vai instigar performances não programadas – já que uma das características da JAM no MAM é exatamente a prática da música instrumental com total liberdade artística, possibilitando o exercício da improvisação.
“Com a OSBA, temos uma formação e sonoridade totalmente diferentes; isso estimula a reflexão sobre a música orquestral de concerto”, comenta Ivan Huol, que vem investindo esforços para sempre provocar no público uma experiência que amplifique a compreensão sobre as particularidades da música instrumental. Seja através de dicas compartilhadas durante a JAM, de encontros para discutir o funcionamento de uma jam session ou da produção de documentários sobre esse universo, a ideia é sempre ampliar o conhecimento dos mecanismos envolvidos nas práticas da improvisação musical.
A JAM no MAM é um projeto da HUOL Criações e acontece aos sábados na área externa do Museu de Arte Moderna da Bahia, ao ar livre e de frente para o mar, com ingresso a preço popular. Desde setembro de 2016 ela conta com o patrocínio da Vivo, por meio da plataforma Vivo Transforma e do Governo do Estado, através do Fazcultura, da Secretaria da Fazenda e da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia.
Criada em 30 de setembro de 1982, a OSBA é uma companhia estadual que integra os corpos artísticos do Teatro Castro Alves. Em sua trajetória, a Orquestra esteve sob a regência de conceituados maestros e acumula em seu currículo concertos nos quais acompanhou expoentes da música clássica internacional. Desde 2011, com seu novo diretor artístico, o maestro Carlos Prazeres, a OSBA tem como nova proposta redefinir seu papel na sociedade. Prazeres tem na sua biografia participações em importantes grupos sinfônicos nacionais e internacionais, regendo orquestras na Argentina, Colômbia, Itália, França e Brasil, onde esteve à frente das maiores orquestras do país. Entre seus objetivos com a Orquestra, está o de inseri-la na vida da sociedade baiana, criando vínculos entre a Orquestra e a cultura do Estado.