A Polícia Civil concluiu um inquérito que afirma que Rosângela Almeida dos Santos, de 37 anos, não foi enterrada viva no município de Riachão das Neves, no oeste da Bahia.
A história teve repercussão na mídia nacional, após familiares da vítima abrirem o túmulo, onze dias após o sepultamento, afirmando que ela estava viva.
O inquérito foi encaminhado à Justiça e a mãe da vítima, Germana Almeida, foi indiciada por violação funerária, crime que está previsto no artigo 210 do Código Penal e tem pena de reclusão de um a três anos.
O delegado Arnaldo Alves, responsável pelo inquérito, sugeriu que o indiciamento seja arquivado, por conta do abalo psicológico da mãe da vítima, mas a decisão final será da Justiça.
Varela Notícias