A chamada cefaleia, ou dor de cabeça, atinge 7 em cada 10 brasileiros. E a medicina moderna já provou que a alimentação pode ser uma das causas desse problema. No entanto, para descobrir a melhor maneira de se tratar, é importante entender a diferença entre a cefaleia, uma dor de cabeça mais comum, e a enxaqueca.
A cefaleia é a dor nos dois lados da cabeça. Pode surgir após um dia estressante ou pela falta de uma refeição e/ou de uma boa noite de sono, e normalmente não demora a passar. Já a enxaqueca é uma dor mais aguda e latejante de um dos lados da cabeça. Pode causar náuseas e tonturas, fazer a pessoa enxergar luzes, e tende a piorar em lugares com muita claridade ou barulhos altos.
Os hábitos alimentares podem ajudar a combater a dor de cabeça, já que certos alimentos servem como “gatilho” para as dores de cabeça. A nutricionista Isabela Ferreira de Oliveira alerta que alimentos embutidos, como salsicha, linguiça e mortadela, podem piorar as dores de cabeça por causa da quantidade grande de sal.
A cafeína, além de estar presente no café, também é encontrada em refrigerantes e no chá preto, e é outra das causas da cefaleia.
Alimentos muito doces e gordurosos, como chocolates e queijos, que contém substâncias alergênicas, também influenciam nas dores.
O mesmo vale para bebidas alcóolicas, que não são recomendadas.
Já os alimentos folhosos, em especial os da cor verde escura, são benéficos por conterem Magnésio, que relaxa a tensão e alivia a ansiedade.
O salmão também é recomendável por conter Ômega 3, uma substância anti-inflamatória.
Outra dica para combater as dores é a cenoura, por ser um alimento antioxidante.
O mesmo vale para o gengibre, que têm funções parecidas com as da cenoura.
Assim como a banana, que contém o triptofano, responsável pelo hormônio do bem-estar.
E quando o assunto é carne, o recomendável é o consumo de carnes magras, por conta da menor quantidade de gordura.
R7