O médico Conrad Murray, acusado de homicídio involuntário após receitar overdose de propofol à Michael Jackson, em 2009, quando o astro morreu, declarou que Michael era mau tratado pelo pai e que Joe Jackson chegou a castrar quimicamente o filho.
“A crueldade expressada por Michael que ele havia vivido nas mãos de seu pai, particularmente o mau tratamento e, além disso, o fato de que ele foi castrado quimicamente para manter sua voz estridente, está além das palavras”, disse Murray, segundo a revista People.
Após a morte de Joe, em 27 de junho deste ano, Murray chegou a afirmar: “Espero que Joe Jackson encontre a redenção no inferno”.