Matricular os filhos na escola e cuidar da lista de materiais escolares já são alguns dos assuntos que começam a preocupar os pais. Dos alunos mais novos aos mais velhos sempre há gastos extras com fardamento, livros, cadernos, agenda e por aí vai…
Toda mãe quer o melhor para o filho, mas para não ter gastos exagerados e começar o ano no vermelho, sempre vale a pena conter os impulsos e pesquisar ante de comprar. Segundo o PROCON, Programa de Proteção e Defesa do Consumidor, os materiais de uso coletivo não podem ser pedidos pela escola, é dever da instituição ter papel higiênico, giz, piloto, apagador, elásticos, grampeador, etc. A lista de materiais serve para orientar os pais a comprar aquilo que os filhos vão usar durante o ano e não para abastecer a papelaria da escola. Se você considera a lista da escola do seu filho abusiva, você pode procurar orientações no Procon.
A Proteste, Associação Brasileira de defesa do consumidor, diz que a variação de preços de um mesmo material para outro chega a 300%. Claro que existem os abusos aos consumidor, que varia de loja para loja. Cadernos de times de futebol e super heróis são mais caros que os que tem apenas uma paisagem na capa, por exemplo. A pesquisa vale não apenas de loja para loja, as vezes dentro de uma mesma loja podem ser encontrados pelo menos 3 preços de um mesmo item.
Outra dica é reutilizar materiais. A depender da série da criança, ela não usa um tubo inteiro de cola quente, nem todos hidrocores, antes de sair para as compras veja o que pode e o que não pode ser reaproveitado. Estojos e mochilas se bem conservados não precisam ser trocados todos os anos, é preciso conversar e conscientizar as crianças da importância deste novo hábito.
Bahia Notícias