A eleição municipal de 2020 será a primeira sem a possibilidade de coligações partidárias nas chapas proporcionais, que elegem vereadores. Para se adaptar à novidade imposta pela Justiça Eleitoral, a base do prefeito ACM Neto (DEM), formada por mais de 10 partidos atualmente, deve repetir uma velha estratégia: distribuir candidaturas fortes entre as legendas do grupo.
De acordo com o vice-prefeito Bruno Reis (DEM), principal nome ventilado para suceder o atual prefeito da capital, a gestão apostará novamente na fórmula usada em 2016, que ajudou 11 dos 15 partidos da base, na época, a elegerem edis para a Câmara Municipal de Salvador com a faixa de 7 mil votos.
“Em conjunto com todos os presidentes de partidos vamos organizar as diversas candidaturas de vereadores com mandato e candidatos que almejam disputar a Câmara”, contou Reis. A partir de março, a base da gestão de Salvador deve buscar um equilíbrio na distribuição de nomes entre as legendas ligadas ao grupo para repetir o feito.
Bahia Notícias