** Em 2018, indústria no estado teve primeiro resultado positivo depois de quatro anos seguidos em queda (desde 2014). Ainda assim ficou um pouco abaixo da média nacional (1,1%);
** Produção industrial cresceu em 11 dos 15 locais pesquisados pelo IBGE, em 2018, com destaque para o Pará (9,6%), Rio Grande do Sul (5,5%) e Amazonas (5,2%);
** Fabricação de veículos (7,9%), metalurgia (7,2%) e o setor de derivados de petróleo (1,3%) puxaram resultado positivo da indústria baiana em 2018. Fabricação de bebidas teve a maior taxa de crescimento (10,1%);
** Os principais impactos negativos sobre a produção industrial da Bahia em 2018 vieram da fabricação de outros produtos químicos (-6,2%) e da produção de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (-8,5%). Ambas tiveram quedas após dois anos de crescimentos seguidos.
Em dezembro de 2018, a produção industrial da Bahia, descontados os efeitos sazonais, teve queda (-1,2%) frente o mês anterior, praticamente repetindo o resultado negativo de novembro (-1,3%). No país como um todo, de novembro para dezembro, a produção industrial apresentou variação positiva de 0,2%, com avanços em 7 dos 15 locais pesquisados.
Já na comparação com dezembro de 2017, a produção industrial baiana cresceu (1,3%), após ter recuado (-0,5%) em novembro. Nesse confronto com o mesmo mês do ano anterior, o desempenho da indústria no estado foi no sentido contrário ao do país como um todo, onde houve recuo da atividade fabril (-3,6%), com quedas em 9 dos 15 locais investigados.
Com os resultados dezembro, a indústria da Bahia fechou o ano de 2018 em crescimento (0,8%), mostrando seu primeiro resultado positivo após quatro anos de quedas consecutivas. A trajetória negativa havia começado em 2014 (-2,6%), chegou ao nível mais baixo em 2015 (-6,9%) e se manteve, apesar da redução na intensidade do recuo, em 2016 (-5,1%) e 2017 (-1,5%).
Ainda assim, o avanço de 0,8% na atividade fabril no estado, no ano passado, foi um pouco menor que a média nacional (1,1%) e o terceiro mais baixo, empatado com São Paulo.
Em 2018, o resultado da produção industrial foi positivo em 11 dos 15 locais pesquisados. Pará (9,6%), Rio Grande do Sul (5,5%) e Amazonas (5,2%) tiveram os maiores crescimentos. Por outro lado, Goiás (-4,5%), Minas Gerais (-1,0%) e Espírito Santo (-0,9%) registraram as quedas mais expressivas.
Em 2018, o crescimento de 0,8% na produção industrial baiana foi resultado do desempenho positivo tanto da indústria extrativa (que avançou 1,7% no ano) quanto da indústria de transformação (0,8%). Dos 11 setores investigados em separado no estado, 7 viram sua produção aumentar no ano passado.
A produção de veículos (7,9%) teve o segundo ano consecutivo de resultados positivos, embora tenha reduzido bastante o ritmo de crescimento em relação a 2017, quando havia avançado 30,8%. Já a metalurgia (7,2%) voltou a crescer após ter recuado em 2017 (-26,6%).
Por outro lado, os principais impactos negativos sobre a produção industrial da Bahia em 2018 vieram da fabricação de outros produtos químicos (-6,2%), seguida pela produção de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (-8,5%). Ambas tiveram quedas após dois anos de crescimentos seguidos.
** Em 2018, indústria no estado teve primeiro resultado positivo depois de quatro anos seguidos em queda (desde 2014). Ainda assim ficou um pouco abaixo da média nacional (1,1%);
** Produção industrial cresceu em 11 dos 15 locais pesquisados pelo IBGE, em 2018, com destaque para o Pará (9,6%), Rio Grande do Sul (5,5%) e Amazonas (5,2%);
** Fabricação de veículos (7,9%), metalurgia (7,2%) e o setor de derivados de petróleo (1,3%) puxaram resultado positivo da indústria baiana em 2018. Fabricação de bebidas teve a maior taxa de crescimento (10,1%);
** Os principais impactos negativos sobre a produção industrial da Bahia em 2018 vieram da fabricação de outros produtos químicos (-6,2%) e da produção de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (-8,5%). Ambas tiveram quedas após dois anos de crescimentos seguidos.
Em dezembro de 2018, a produção industrial da Bahia, descontados os efeitos sazonais, teve queda (-1,2%) frente o mês anterior, praticamente repetindo o resultado negativo de novembro (-1,3%). No país como um todo, de novembro para dezembro, a produção industrial apresentou variação positiva de 0,2%, com avanços em 7 dos 15 locais pesquisados.
Já na comparação com dezembro de 2017, a produção industrial baiana cresceu (1,3%), após ter recuado (-0,5%) em novembro. Nesse confronto com o mesmo mês do ano anterior, o desempenho da indústria no estado foi no sentido contrário ao do país como um todo, onde houve recuo da atividade fabril (-3,6%), com quedas em 9 dos 15 locais investigados.
Com os resultados dezembro, a indústria da Bahia fechou o ano de 2018 em crescimento (0,8%), mostrando seu primeiro resultado positivo após quatro anos de quedas consecutivas. A trajetória negativa havia começado em 2014 (-2,6%), chegou ao nível mais baixo em 2015 (-6,9%) e se manteve, apesar da redução na intensidade do recuo, em 2016 (-5,1%) e 2017 (-1,5%).
Ainda assim, o avanço de 0,8% na atividade fabril no estado, no ano passado, foi um pouco menor que a média nacional (1,1%) e o terceiro mais baixo, empatado com São Paulo.
Em 2018, o resultado da produção industrial foi positivo em 11 dos 15 locais pesquisados. Pará (9,6%), Rio Grande do Sul (5,5%) e Amazonas (5,2%) tiveram os maiores crescimentos. Por outro lado, Goiás (-4,5%), Minas Gerais (-1,0%) e Espírito Santo (-0,9%) registraram as quedas mais expressivas.
Em 2018, o crescimento de 0,8% na produção industrial baiana foi resultado do desempenho positivo tanto da indústria extrativa (que avançou 1,7% no ano) quanto da indústria de transformação (0,8%). Dos 11 setores investigados em separado no estado, 7 viram sua produção aumentar no ano passado.
A produção de veículos (7,9%) teve o segundo ano consecutivo de resultados positivos, embora tenha reduzido bastante o ritmo de crescimento em relação a 2017, quando havia avançado 30,8%. Já a metalurgia (7,2%) voltou a crescer após ter recuado em 2017 (-26,6%).
Por outro lado, os principais impactos negativos sobre a produção industrial da Bahia em 2018 vieram da fabricação de outros produtos químicos (-6,2%), seguida pela produção de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (-8,5%). Ambas tiveram quedas após dois anos de crescimentos seguidos.