No painel “Mulheres no Jogo” do Big Festival, realizado na última quinta-feira (27), em São Paulo, mulheres que atuam no mercado de games fora do Brasil contaram suas trajetórias profissionais
“Os eventos de tecnologia devem sempre ter painéis femininos. É preciso mostrar que as mulheres podem realizar qualquer tarefa. As meninas precisam trocar experiências com quem está no mercado”, diz Kassi O’Connor, diretora de Outsource.
Mais do que discutir os desafios de começar a trabalhar com games, as participantes do painel defenderam a necessidade de inspirar meninas que estão começando a pensar em uma profissão.
“Quanto mais mulheres atuarem nas áreas de tecnologia, melhor. Assim, nós podemos mostrar como é o nosso trabalho, como é legal o que estamos fazendo e também ser um modelo para inspirar as meninas”, diz Rosemary Lokhorst, a roteirista e produtora do jogo Shadow’s Edge
Os relatos de carreiras bem-sucedidas ainda dividem espaço com as dúvidas sobre a vida pessoal. Shirley Lin, sócia fundadora da DOGIgames, reclama das dúvidas sobre maternidade, filhos e família.
“Eu tenho tantas histórias legais para contar sobre o meu trabalho e sempre me perguntam como eu consigo equilibrar a minha vida feminina com a minha carreira”, diz Shirley.
Todas as participantes do painel compartilham da opinião de que faltam de incentivos da escola e da família para que as meninas sigam as profissões de exatas.
“Saiam da sua zona de conforto, meninas. Vocês vão se surpreender com a capacidade natural que vocês têm”, diz a desenvolvedora de gama Vivy Zhao.
O Big Festival é considerado o mais importante evento de games alternativos da América Latina. A feira acontece desde 2012 e abrange competição entre jogos, exposição de jogos, palestras e rodadas de negócios.
R7
No painel “Mulheres no Jogo” do Big Festival, realizado na última quinta-feira (27), em São Paulo, mulheres que atuam no mercado de games fora do Brasil contaram suas trajetórias profissionais
“Os eventos de tecnologia devem sempre ter painéis femininos. É preciso mostrar que as mulheres podem realizar qualquer tarefa. As meninas precisam trocar experiências com quem está no mercado”, diz Kassi O’Connor, diretora de Outsource.
Mais do que discutir os desafios de começar a trabalhar com games, as participantes do painel defenderam a necessidade de inspirar meninas que estão começando a pensar em uma profissão.
“Quanto mais mulheres atuarem nas áreas de tecnologia, melhor. Assim, nós podemos mostrar como é o nosso trabalho, como é legal o que estamos fazendo e também ser um modelo para inspirar as meninas”, diz Rosemary Lokhorst, a roteirista e produtora do jogo Shadow’s Edge
Os relatos de carreiras bem-sucedidas ainda dividem espaço com as dúvidas sobre a vida pessoal. Shirley Lin, sócia fundadora da DOGIgames, reclama das dúvidas sobre maternidade, filhos e família.
“Eu tenho tantas histórias legais para contar sobre o meu trabalho e sempre me perguntam como eu consigo equilibrar a minha vida feminina com a minha carreira”, diz Shirley.
Todas as participantes do painel compartilham da opinião de que faltam de incentivos da escola e da família para que as meninas sigam as profissões de exatas.
“Saiam da sua zona de conforto, meninas. Vocês vão se surpreender com a capacidade natural que vocês têm”, diz a desenvolvedora de gama Vivy Zhao.
O Big Festival é considerado o mais importante evento de games alternativos da América Latina. A feira acontece desde 2012 e abrange competição entre jogos, exposição de jogos, palestras e rodadas de negócios.
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