Em liberdade há pouco mais de uma semana, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quer dialogar com militares. Ou ao menos com interlocutores deles.
Segundo informações a coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, Lula dizia não entender o que chama de uma nova postura de boa parte das Forças Armadas diante de temas como a privatização. Além disso, ele também quer entender a animosidade de militares contra ele e o partido.
A publicação lembra que na época em que o Supremo Tribunal Federal (STF) votou o habeas corpus em que Lula pedia para não ser preso, no ano passado, o então comandante do Exército, general Villas Bôas, criticou a “impunidade” e disse que os militares estavam atentos “às suas missões institucionais”. Atualmente, parte considerável da categoria apoia o governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL).
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