Estudo feito pela PwC reúne as estratégias em comum usadas por empresas que se fortaleceram após as adversidades
57% das empresas brasileiras que contavam com um sistema previamente preparado para lidar com crises dizem ter ficado em melhor posição após enfrentadas essas adversidades, é o que mostra a pesquisa “Crisis Preparedness as the next competitive advantage: learning from 4500 crises” (Preparação para crises, uma vantagem competitiva: aprendendo com 4500 casos), realizada pela PwC. Os dados ainda revelam que parte delas teve, inclusive, um aumento da receita.
O estudo realizado em 43 países avaliou mais de 4.500 casos e entrevistou 2.084 pessoas, observando fatores como: os principais geradores de crise, os responsáveis por sua gestão, seus impactos, ações mediante a crise, e também as ações e resultados pós-crise, juntando as principais ferramentas que as empresas que obtiveram resultados positivos tiveram em comum.
No Brasil, entre as crises mais disruptivas estão as relacionadas a questões de liquidez (41%), disrupções de mercado (43%) e crimes cibernéticos (37%). Apenas 27% das empresas entrevistadas afirmam ter um plano de respostas a crises atualizadas há menos de um ano.
Sucesso
A pesquisa mostra que grande parte das empresas que obtiveram uma gestão de crise bem-sucedida tinham algumas atitudes em comum como já ter um plano de respostas às crises, muitas inclusive destinando parte de seu orçamento para a gestão desse tipo de ocorrência. No Brasil, os números mostram que apenas 27% das empresas entrevistadas afirmam ter um plano de respostas a crises atualizado há menos de um ano.
A forma de comunicar-se foi outro fator em comum entre as organizações que fizeram uma gestão de crise bem-sucedida. Durante esse complicado momento, as empresas tinham uma abordagem baseada em fatos, usando as informações para fundamentar suas respostas e abordando os temas de forma ampla, sem negligenciar seus stakeholders. Além disso, análise e monitoramento das principais causas de ocorrências passadas foram observadas como formas de prevenir e até reduzir o impacto de uma crise.
“Não importa como, quando, ou onde uma crise ocorre; ela é sempre um teste de estresse para a empresa, capaz de tumultuar operações internas e externas”, aponta um trecho do estudo. A pesquisa ressalta que diante desse momento em que inovações permitem que informações se espalhem de forma quase instantânea, pensar em como manter uma empresa segura diante dessas situações é de extrema importância. Crises acontecem, cabe a cada corporação definir como vai lidar com elas.
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