A possibilidade do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) decidir ampliar a lista de atividades essenciais deixou parte dos membros do governo preocupada nessa secta-feira (10). As atividades essenciais são aquelas que podem funcionar mesmo proibidas por decretos dos governos estaduais e municipais.
Um exemplo disso é o trabalho da imprensa, que fica ainda mais relevante diante de uma pandemia. Mas o presidente também tentou definir o funcionamento das igrejas de tal forma e não teve sucesso – a justiça derrubou a decisão
Segundo a coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, um membro do governo que foi consultado sobre a iniciativa disse que a lista era tão vasta que “daqui a pouco até zona de prostituição vão considerar essencial”, criticou.
Especialistas acreditam que a mera discussão vai induzir as pessoas a retornarem às ruas. Vale lembrar que as pesquisas já indicam que, na última semana, caiu o número de pessoas que têm respeitado a quarentena para evitar a rápida disseminação co coronavírus.
Bahia Notícias