Após o primeiro teste com um tanque de gasolina, nossa avaliação com o novo Chevrolet Tracker Premier com motor 1.2 turbo prosseguiu com um reabastecimento usando etanol. Atualmente, o etanol é uma boa alternativa em relação ao preço da gasolina em muitos estados, sobretudo no sudeste. Em São Paulo, em abril de 2020, o preço médio do combustível vegetal é de R$ 2,29 por litro o que corresponde a 45% menos do que a gasolina.
Rodamos 308 quilômetros até que a luz se acendesse indicando a reserva de combustível. Reabastecemos a Tracker de imediato e coube 37,8 litros de combustível no tanque. Assim perfazendo os cálculos chegamos a 8,1km/litro de consumo médio rodando exclusivamente em percurso urbano nesta versão da Tracker que é a mais completa e que além do motor Ecotec 1.2 turbo de 133cv com 21,4kgfm de torque há o câmbio automático de seis velocidade.
O computador de bordo era “menos otimista” desta vez pois indicava 7,8km/litro de consumo nos últimos 100 quilômetros rodados.
O comportamento do motor Ecotec foi o mesmo em relação ao penúltimo abastecimento, feito com gasolina. O destaque continua sendo o vigor nas acelerações acima de 3.000rpm e o silêncio do carro onde o motor só se nota acima desse regime de trabalho. Em um dos trechos percorridos notamos que o sistema de coxim do câmbio pode melhorar. Em um estacionamento feito em uma ladeira, ao posicionar o câmbio em P (estacionado) se nota a vibração do motor em contato com o câmbio. O sensor de monitoramento dos pneus também emitiu alertas “falsos” de pneu vazio. Ao parar no posto para calibrar notamos que a pressão estava normal.
R7