Na saída do encontro, Bolsonaro reafirmou que Guedes é o homem que decide a economia: “Eu não falo pelo Paulo, ele fala por mim nessas questões [da economia]”, afirmou.
Estiveram presentes Paulo Guedes (Economia), Tereza Cristina (Agricultura e Pecuária), Tarcisio de Freitas (Infraestrutura), Roberto Campos Neto (presidente do Banco Central) e André Luiz de Almeida Mendonça (Advocacia-Geral da União). O clima amistoso foi e nada disso tinha a ver com, supostamente, Guedes deixar o governo.
O encontro marca uma reaproximação com o superministro Paulo Guedes e baixa a temperatura sobre os rumores sobre uma possível saída dele do governo. Assim que o café da manhã terminou, Bolsonaro e Guedes falaram rapidamente com a imprensa. O presidente reforçou que quem manda na economia é Paulo Guedes.
O ministro disse que o Brasil passou de reformas estruturantes, antes da pandemia, para medidas essenciais diante da crise provocada pelo novo coronavírus, com quase 50 milhões de brasileiros recebendo algum benefício do governo. Guedes disse que se trata de uma camada protetora para salvar vidas e preservar empregos.
“Nós estávamos crescendo acima de 2% quando bateu a crise do coronavírus. Nós sabemos que vamos sair disso. […] Claro que o mundo inteiro está gastando mais por conta da crise, e temos que gasta mais. […] Seguimos firmes no nosso compromisso, nós vamos surpreender o mundo de novo [com crescimento da economia]. Agradeço ao presidente”, avisou.
Guedes também destacou que haverá no Senado Federal uma votação e a “aprovação de um importante programa”, a fim de descentralizar recursos para Estados e municípios. O ministro também cobrou os servidores públicos a colaborarem com as necessidades do país.
No final da semana passada, a saída conturbada de Sérgio Moro do governo alimentou, entre economistas, preocupações sobre o futuro do ministro Paulo Guedes no governo Jair Bolsonaro.
Para o mercado, a avaliação era de que a agenda econômica ortodoxa, que já estava perdendo força em meio à crise da pandemia do coronavírus, tenderia a ficar ainda mais de lado no governo diante de esforços do presidente para se reposicionar politicamente.
R7
Na saída do encontro, Bolsonaro reafirmou que Guedes é o homem que decide a economia: “Eu não falo pelo Paulo, ele fala por mim nessas questões [da economia]”, afirmou.
Estiveram presentes Paulo Guedes (Economia), Tereza Cristina (Agricultura e Pecuária), Tarcisio de Freitas (Infraestrutura), Roberto Campos Neto (presidente do Banco Central) e André Luiz de Almeida Mendonça (Advocacia-Geral da União). O clima amistoso foi e nada disso tinha a ver com, supostamente, Guedes deixar o governo.
O encontro marca uma reaproximação com o superministro Paulo Guedes e baixa a temperatura sobre os rumores sobre uma possível saída dele do governo. Assim que o café da manhã terminou, Bolsonaro e Guedes falaram rapidamente com a imprensa. O presidente reforçou que quem manda na economia é Paulo Guedes.
O ministro disse que o Brasil passou de reformas estruturantes, antes da pandemia, para medidas essenciais diante da crise provocada pelo novo coronavírus, com quase 50 milhões de brasileiros recebendo algum benefício do governo. Guedes disse que se trata de uma camada protetora para salvar vidas e preservar empregos.
“Nós estávamos crescendo acima de 2% quando bateu a crise do coronavírus. Nós sabemos que vamos sair disso. […] Claro que o mundo inteiro está gastando mais por conta da crise, e temos que gasta mais. […] Seguimos firmes no nosso compromisso, nós vamos surpreender o mundo de novo [com crescimento da economia]. Agradeço ao presidente”, avisou.
Guedes também destacou que haverá no Senado Federal uma votação e a “aprovação de um importante programa”, a fim de descentralizar recursos para Estados e municípios. O ministro também cobrou os servidores públicos a colaborarem com as necessidades do país.
No final da semana passada, a saída conturbada de Sérgio Moro do governo alimentou, entre economistas, preocupações sobre o futuro do ministro Paulo Guedes no governo Jair Bolsonaro.
Para o mercado, a avaliação era de que a agenda econômica ortodoxa, que já estava perdendo força em meio à crise da pandemia do coronavírus, tenderia a ficar ainda mais de lado no governo diante de esforços do presidente para se reposicionar politicamente.
R7