O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, pediu na coletiva que os países não deixem de lado as medidas de higienização e cuidado que devem ser tomadas uma vez que as políticas de isolamento sejam retiradas.
“O compromisso com medidas básicas como a higienização das mãos e o distanciamento físico não pode ser relaxado. Tampouco as ferramentas que são o fundamento da ação [contra a covid-19]: identificar, isolar, testar e cuidar de cada caso, além de rastrear todos os contatos possíveis”, afirmou ele.
O irlandês Mike Ryan, diretor-executivo do Programa de Emergências em Saúde da OMS, destacou a necessidade de rastrear os casos ativos e também as pessoas que tiveram contato com eles, e também defendeu a necessidade de que os testes sejam acessíveis para as populações mais pobres de cada país.
“Rastreio de casos não é uma medida de vigilância. Ninguém está a salvo e nós não podemos deixar ninguém para trás. Testagem não pode ser algo para quem tem dinheiro. O teste tem que ser usado para descobrir onde o vírus está”, ressaltou ele.
Para Ryan, “testes são ainda mais importantes onde as populações estão mais vulneráveis, onde as pessoas não têm muitas chances de distanciamento, onde há superlotação, onde há pobreza”.
Ele também comentou sobre ferramentas eletrônicas de rastreio da doença, como monitoramento por celular que, em sua opinião, “são ótimas, mas não substituem as forças-tarefa de pessoal de saúde que precisam trabalhar para encontrar e tratar as pessoas infectadas, o exército de pessoas que tem de estar na rua”.
R7
O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, pediu na coletiva que os países não deixem de lado as medidas de higienização e cuidado que devem ser tomadas uma vez que as políticas de isolamento sejam retiradas.
“O compromisso com medidas básicas como a higienização das mãos e o distanciamento físico não pode ser relaxado. Tampouco as ferramentas que são o fundamento da ação [contra a covid-19]: identificar, isolar, testar e cuidar de cada caso, além de rastrear todos os contatos possíveis”, afirmou ele.
O irlandês Mike Ryan, diretor-executivo do Programa de Emergências em Saúde da OMS, destacou a necessidade de rastrear os casos ativos e também as pessoas que tiveram contato com eles, e também defendeu a necessidade de que os testes sejam acessíveis para as populações mais pobres de cada país.
“Rastreio de casos não é uma medida de vigilância. Ninguém está a salvo e nós não podemos deixar ninguém para trás. Testagem não pode ser algo para quem tem dinheiro. O teste tem que ser usado para descobrir onde o vírus está”, ressaltou ele.
Para Ryan, “testes são ainda mais importantes onde as populações estão mais vulneráveis, onde as pessoas não têm muitas chances de distanciamento, onde há superlotação, onde há pobreza”.
Ele também comentou sobre ferramentas eletrônicas de rastreio da doença, como monitoramento por celular que, em sua opinião, “são ótimas, mas não substituem as forças-tarefa de pessoal de saúde que precisam trabalhar para encontrar e tratar as pessoas infectadas, o exército de pessoas que tem de estar na rua”.
R7