Schneider tocava violão, violino e flauta, quando surgiu o interesse pela música eletrônica.
Ao lado de Ralf Hütter, Schneider se tornou a maior referência no uso de instrumentos eletrônicos no mundo, influenciando diversos gêneros, como o rock, pop e hip-hop. Schneider era considerado “o pai da música eletrônica”.
Ao todo, a banda lançou dez álbuns de estúdio, incluindo Autobahn (1975). O CD fez muito sucesso pelo som original e chegou a ocupar o top 5 das músicas mais ouvidas da Billboard.
Em 2014, o Kraftwerk foi homenageado no Grammy pelo conjunto da obra. Em 2017, o grupo ganhou a premiação na categoria de Melhor Álbum de Música Dance/Eletrônico por 3-D The Catalog.
Schneider deixou o Kraftwerk em 2008. Um ano depois da saída do músico do grupo, Hütter disse ao The Guardian que Schneider “trabalhou por muitos anos em outros projetos e não esteve tão envolvido no Kraftwerk por muitos anos”.
Na turnê no Brasil, em 2009, Schneider foi substituído por Stefan Pfaffe, que se apresentou junto com a banda
R7