No levantamento realizado há 2 meses, a administração federal era rejeitada por 50% e aprovada por 41%. A diferença era de 9 pontos. Agora há empate, com 45% de cada lado.
O aumento coincide com o período em que Bolsonaro passou a evitar falar com a imprensa ou fazer ataques a adversários, além da ampliação para cinco meses do auxílio emergencial.
A pesquisa foi realizada entre os dias 3 e 5 de agosto, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 512 municípios, nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais.