Segundo o último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), intitulado “As Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos no Brasil (FASFIL)”, cerca de 237 mil Organizações Não Governamentais (ONGS) atuam no país, distribuídas entre as regiões Norte (3,9%), Centro-Oeste (6,8%), Nordeste (18,8%), Sul (22,2%) e Sudeste (48,3%).
Embora não se saiba ao certo quando o termo “ONG” começou a ser designado para instituições privadas sem fins lucrativos, estima-se que as ONGs surgiram por volta da década de 50. Após aproximadamente 70 anos de atuação, o “Terceiro Setor” já participa de 1,4% no Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, movimentando R$ 32 bilhões da economia, ainda conforme o IBGE.
De acordo com a FASFIL, a crise econômica da última década contribuiu para o fechamento de 38 mil organizações do terceiro setor, reduzindo em 14% o total de unidades que atuavam no país. Mesmo diante da queda significativa, o voluntário no Núcleo Assistencial para Pessoas com Câncer (NASPEC) e pré-candidato a vereador, Carlos Lopes, acredita que as ONGs seguem tendo importância histórico-cultural nas cidades.
“Desde muito tempo essas organizações vêm garantindo os direitos básicos a pessoas que não possuem assistência e amparo das autoridades. Esse movimento não se iniciou de agora. Na década passada, a crise econômica ditou o fechamento de várias ONGs, e não podemos mais deixar isso acontecer. É preciso garantir o mínimo às ONGs que desenvolvem atividades voluntárias em favor da sociedade”, elucida.
Para Carlos, a atuação ativa do “terceiro setor” aumenta a eficiência das políticas públicas, construindo uma relação benéfica com a comunidade, o Estado e o setor privado. O voluntário explica que as ONGs atuam em situações de emergência, garantindo direitos básicos da vida e ajudando pessoas em situação de vulnerabilidade social.
Indo além, o pré-candidato a vereador afirma que as organizações constroem uma cultura solidária no país. Conforme o relatório “Brasil Giving Report 2020”, cerca de 78% dos brasileiros realizaram pelo menos uma atividade beneficente nos últimos 12 meses — contabilizados até maio de 2020 — , com 67% tendo doado quantias em dinheiro. Ainda segundo a pesquisa, cerca de oito em cada dez entrevistados concordam que organizações sociais geram um impacto positivo no país.
“As ONGs também ajudam a criar e desenvolver redes de conhecimento e de ação. Com flexibilidade, dinamismo e com a participação dessas entidades, é mais fácil trocar informações e buscar parcerias entre aqueles que buscam o mesmo propósito. Conhecedores da situação social dos vulneráveis no Brasil, essas organizações precisam ser igualmente assistidas para dar continuidade ao trabalho que as esferas municipal, estadual e federal do governo tem dificuldade em dar seguimento desde outrora”, conclui.
Para entrar em contato com o pré-candidato Carlos Lopes, acesse a página do Instagram @carlosaa_lopes, entre em contato através do WhatsApp 71 98885–3464 ou e-mail [email protected].
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