A instituição de ensino explicou, em comunicado divulgado pela imprensa britânica, que a morte foi objeto de uma “cuidadosa avaliação” na qual foram não encontrados elementos preocupantes sobre a segurança da vacina.
“A revisão independente, além da do regulador brasileiro, recomendou que os testes continuem”, destacou a universidade na nota.
Cerca de metade dos voluntários que participam dos testes – que também ocorrem no Reino Unido e na Índia – recebem a vacina experimental, enquanto os demais recebem um placebo.
A morte de um voluntário brasileiro foi divulgada na quarta-feira (21), sem detalhes sobre se ele recebeu vacina ou placebo. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou que foi “formalmente informada” sobre o ocorrido na segunda-feira passada e que continuará a análise, mas confirmou que os testes clínicos no país continuarão.
Esta vacina está na terceira fase de testes, a última antes de receber a autorização dos órgãos reguladores para finalmente chegar à população.
Em setembro, a Universidade de Oxford retomou os testes clínicos após uma interrupção por um curto período devido a uma reação adversa sofrida por um voluntário.
R7