A médica cardiologista Ludhmila Hajjar não será a próxima ministra da Saúde. No fim de semana, o nome dela repercutiu na imprensa nacional como cotada para suceder o general Eduardo Pazuello no cargo.
Segundo a coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, ela foi até Brasília para conversar com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sobre o assunto. Mas, nesta segunda (15), o blog de Lauro Jardim, no jornal O Globo, informa que a cardiologista não vai aceitar o convite do Palácio do Planalto.
O motivo não foi divulgado. O que se sabe até o momento é que Ludhmila é crítica do comportamento defendido pelo governo Bolsonaro durante a pandemia. Por exemplo, ela já afirmou mais de uma vez que a cloroquina não tem eficácia contra a Covid-19, assim como a ivermectina e a azitromicina. A médica também é a favor das políticas de distanciamento social, combatidas pelo presidente.
Bahia Notícias