e pessoas com deficiência. Isso porque muitas vivem exclusivamente do BPC (Benefício de Prestação Continuada) e/ou outros benefícios sociais que não são suficientes para garantir todas as demandas específicas que a própria condição do beneficiado ocasiona, a exemplo de remédios e cuidadores e do sustento integral da família.
“Além disso, muitas pessoas com deficiência e familiares complementam a renda com atividades de comércio informal e, após a necessária deflagração de medidas restritivas e de isolamento social, ficaram impossibilitadas de obter esta renda”, declara.
O diretor ressalta ainda que muitas pessoas com deficiência são consideradas grupo de risco para a Covid-19. “Por isso, a importância desta ação para apoiar este segmento da sociedade que, em alguns casos, enfrenta uma situação de dupla vulnerabilidade: primeiro a ocasionada pelos impedimentos da sua condição de pessoa com deficiência e, segundo, pela situação de vulnerabilidade social e econômica”, finaliza Andrade.
Foto: Valter Pontes/Secom