Após um ano de funcionamento, o Restaurante Cöa, no Rio Vermelho, passou por um retrofit e, em agosto, foi reaberto com nova decoração e estrutura. O espaço dos suíços Sylvain Putallaz e Flavien Gallizioli, sócio e chef, e do mixologista e sommelier francês Thomás Duprat, que vem conquistando o público com sua gastronomia e coquetelaria autorais, foi repaginado sem perder sua essência.
O antigo galpão na Travessa Basílio de Magalhães, nº 44, ganhou uma cobertura fixa, substituindo o teto retrátil, e um mezanino com capacidade para até 16 clientes sentados, oferecendo mais um espaço no restaurante para momentos e experiências ainda mais exclusivas, como celebrações e eventos corporativos.
Um dos seus charmes, o chão de brita foi mantido e suas paredes ganharam ainda mais espaço para a valorização de pequenos artistas locais. A ideia é que algumas das obras expostas estejam sempre mudando, promovendo experiências novas a cada visita, indo além da gastronomia e motivando o encontro harmônico e inusitado entre Suíça, França e Bahia.
A decoração segue intimista, como os mais descontraídos bistrôs europeus, com a luz baixa trazendo uma sofisticação que não deixa de lado a essência da cidade e do bairro onde está instalado o Cöa. O espaço segue um misto de restaurante e bar, valorizando diferentes experiências sensoriais ao longo da semana, inclusive um Menu Experiência em 4 etapas, Saxofone ao vivo, Piano Bar, Chill Out Session e Jazz Session.
Setembro de Aniversário
Celebrando seu primeiro ano de funcionamento, o Cöa oferece, no dia 19 de setembro, pontualmente às 20h, um jantar especial, com menu em 6 etapas com Amuse Bouche, Entradas, Prato Principal e Sobremesa a R$ 149 (por pessoa/bebidas à parte).
O menu pode ser conferido no @coa_salvador e as reservas podem ser feitas antecipadamente no Whatsapp (71) 99694-3336.
Gastronomia
O chef Flavien vem de uma das mais importantes escolas de gastronomia do mundo, com formação profissional centrada na comida francesa, espanhola e italiana. Ainda assim, após temporada inicial em Itacaré, no sul da Bahia, ele aposta na união dos conhecimentos práticos e sugere uma cozinha “brasileira com sotaque internacional”, valorizando ingredientes nacionais e locais.
Essa fusão vai além da culinária, inclusive, e começa já no nome do restaurante, que, para os índios pataxós, quer dizer “fogo”, elemento primordial na cozinha. “Para nós, o nome será sempre significativo, porque remete ao fogo que nos permite cozinhar, que nos une e que tem essa energia quente que faz do nosso restaurante um lugar confortável e acolhedor”, resume Sylvain.