Prestes a iniciar seu último trabalho como narrador em uma Copa do Mundo, Galvão Bueno abordou sua relação com a taça do torneio mais importante do futebol mundial.
Convidado da série “A Copa Aqui de Dentro”, da Globo, o locutor de 72 anos disse que o troféu “faz parte de sua vida” — ele trabalhou, até hoje, em dois títulos do Brasil (1994 e 2002).
“[Minha história] da taça começa em 1974, quando eu fiz a minha primeira Copa do Mundo. O Brasil já era tricampeão do mundo, tendo conquistado a última em 1970. Eu fiquei esperando 20 anos para ver o Dunga erguer essa taça. E depois, em 2002, o Cafu”, iniciou ele, que vai narrar o mundial pela 13ª vez.
“São as duas recordações mais especiais. Tomara que este ano venha o hexa, a sexta estrela, e entre nesta lista. Essa taça faz parte demais da minha vida”, prosseguiu o locutor.
A histórica camisa amarela da seleção também foi exaltada por Galvão na entrevista. Ele reforçou a importância histórica do uniforme e relembrou Zagallo como um dos principais “símbolos” do traje.
“Dizem que nós somos um país do futebol. Ela nos representa. Ela é de todo mundo que ama o futebol. É minha, é sua, é de todos. Essa camisa é do nosso povo. Sempre que a vejo me vem o Zagallo à cabeça. É a nossa amarelinha, o símbolo do nosso esporte. Eu queria tanto que ela tivesse mais uma estrelinha aqui. Uma, duas, três, quatro, cinco… Seis! Quem sabe? Seria lindo ver isso”, finalizou o global.
Bahia Notícias