A cantora gospel Aline Barros e uma ex-backing vocal, que acusa a cantora de homofobia, terminaram a sessão na 4ª Vara de Trabalho do Rio de Janeiro sem acordo. Rejane Silva, que trabalhou com Barros por 10 anos, afirma que foi demitida pela artista por ser gay.
Segundo o colunista Leo Dias, a backing vocal pede R$ 1 milhão de indenização. A primeira audiência foi realizada na última quinta-feira (25). Procurada por Dias para comentar o assunto, a mãe da Aline não retornou aos chamados.
Bahia Notícias