Esses dois pilares ganharam reforço na manhã deste sábado (05) com o incremento de sete veículos fiat toro 4×4 a diesel para os trabalhos de monitoramento e fiscalização das lavouras de algodão no Oeste e Sudoeste da Bahia. Desse total, quatro ficarão alocados no município de Barreiras e os demais, nas cidades de Guanambi, Santa Maria da Vitória e Bom Jesus da Lapa. Com a iniciativa, a Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), a Fundação de Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento do Oeste Baiano (Fundação BA) e a Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), parceiras nesta ação, visam unir esforços para combater o bicudo do algodão e ainda apoiar o pequeno produtor com a distribuição de kits de irrigação.
“Disponibilizar recursos e equipamentos para a pesquisa, preservação e educação ambiental é fazer defesa agropecuária. A união entre governo e instituições otimiza as possibilidades de ação em favor do setor”, enfatizou o diretor geral da Adab, Oziel Oliveira, que recebeu os veículos na sede da Abapa no município de Luis Eduardo Magalhães, ao lado do presidente, Luiz carlos Bergamaschi.
O objetivo das instituições é dinamizar as ações de sanidade nas lavouras para que os fiscais estaduais da Adab cheguem até o produtor de maneira rápida e eficiente. “O trabalho de proteção das lavouras passa pela sanidade e, para isso, precisamos de veículos com capacidade de chegar às fazendas de maneira célere para que os técnicos da Agência sejam ainda mais ágeis no atendimento ao produtor”, completou Bergamaschi, lembrando que a fitossanidade do algodão está diretamente relacionada com a sustentabilidade. “Esses dois pilares andam juntos na cotonicultura baiana, o que tem tornado as nossas lavouras reconhecidas mundialmente. Daí, a união de esforços para incrementar sempre a produção”, finalizou.