A agricultura familiar do Território de Identidade da Bacia do Jacuípe receberá investimentos de cerca de R$ 2,1 milhões. Nesta quinta-feira (15), o diretor-presidente da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), Wilson Dias, assinou seis convênios com associações, por meio do projeto Bahia Produtiva, para dinamizar diversas cadeias produtivas da agricultura familiar do território.
Em Baixa Grande foram assinados dois convênios. A Associação Comunitária de Umbuzeiro receberá investimentos de R$ 297.134,26 para a aquisição de equipamentos de resfriamento de leite, mudas de palma forrageira, máquinas e equipamentos agrícolas. Já a Associação Comunitária dos Moradores de Lagoa Dantas, Pagão e Sossego será atendida com R$ 161.524,00, para a aquisição de trator com implementos agrícolas.
Em Quixabeira foi firmado um termo com a Associação de Pequenos Produtores de Jaboticaba, no valor de R$ 243.762,91, para a aquisição de um kit de produção apícola, equipamentos para decantadores e identificação visual. Em Pé de Serra, serão destinados R$ 569.888,39 para a Associação Comunitária da Lagoa do Pé do Morro, para aquisição de máquinas e equipamentos, reprodutores ovinos e mudas de palma, construção de cisternas e abrigos rústicos, além de R$ 420.174,41 para a Associação de Caldeirão do Negro, para investimentos na caprinovinocultura.
Já em Nova Fátima, o convênio foi assinado com a Associação dos Pequenos Produtores Rurais da Comunidade Alto Bonito de Manoel Grande, no total de R$ R$ 421.817,21, para a implantação de abrigos rústicos, cisterna de tela e aquisição de máquina forrageira, além de mudas de palma e reprodutores ovinos.
Dias anunciou também a emissão de títulos de terra e certificados de regularização ambiental para todas as famílias beneficiadas por projetos executados na Bacia do Jacuípe. “No Território da Bacia do Jacuípe, há um real potencial para termos excelentes alianças produtivas nas cadeias da caprinovinocultura e bovinocultura do leite, porque já há um embrião de relacionamento das cooperativas com o mercado privado e precisamos potencializar estas relações comerciais”, afirmou o diretor-presidente da CAR.
Secom