Os dados bancários do senador Aécio Neves, de janeiro de 2014 a maio de 2017, foram entregues pelos bancos ao Supremo Tribunal Federal. Até agora, segundo consta nos autos do inquérito, o Banco do Brasil, o Santander, o BNP Paribas, o Banco do Nordeste, e a Caixa Econômica Federal se manifestaram nos autos após determinação de quebra de sigilo.
A informação foi postada pelo jornal Estadão.
A publicação também afirma que, além do tucano, tiveram os dados expostos Andrea, sua irmã, Frederico Pacheco, primo do político, e o também senador Zezé Perrella (MDB).
A quebra de sigilo, requerida pela procuradora-geral Raquel Dodge se estende a outros investigados na Operação Patmos – suposta propina de R$ 2 milhões da JBS para o senador.