Montagem fica em cartaz de 14 de outubro até 04 de novembro no Teatro ISBA
Serviço
O quê: A Bofetada
Quando: 14, 21, 28 de outubro e 04 de novembro – aos domingos, às 20h.
Onde: Teatro Módulo – Av. Prof. Magalhães Neto, 1177 – Pituba, Salvador – BA,
Telefone: (71) 2102-1350
Ingressos: R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia) – bilheteria do teatro ou site www.ingressorapido.com.br
Recomendação etária: 14 anos
Após turnê pelo interior da Bahia – Santo Antônio de Jesus, Lauro de Freitas, Itaberaba, Jequié e Porto Seguro -, o público soteropolitano poderá conferir as atualizações dos textos dos 11 personagens de A BOFETADA, espetáculo da Cia Baiana de Patifaria que retornará a cartaz para uma curta temporada de apenas quatro apresentações, aos domingos, de 14 de outubro a 04 de novembro, às 20h, no palco do TEATRO MODULO.
Os patifes Mário Bezerra, Marcos Barretto, Rodrigo Villa e Lelo Filho já estão se atualizando para trazer as novas manchetes do noticiário político-social-econômico brasileiro, diga-se de passagem, as eleições de 2018. As adaptações irão se misturar aos bordões e cenas musicais que levam o público às gargalhadas: ‘é a minha cara’, ‘oxente’, ‘momento lindo, maravilhoso’, ‘adoro, chega choro’.
A BOFETADA completa 30 anos de encenação nos palcos soteropolitanos desde que estreou na pequena Sala do Coro do TCA, em 1988, tendo sido assistida por mais de 2 milhões de espectadores até hoje. A concepção original é de Fernando Guerreiro. Os três esquetes que compõem o espetáculo são de Mauro Rasi, Miguel Magno e Ricardo de Almeida.
A BOFETADA
A montagem reúne três esquetes. O primeiro esquete, “O Calcanhar de Aquiles” – extraído de Pedra, a tragédia – de Mauro Rasi traz a atriz decadente Eleonora (interpretada pelo ator Mário Bezerra) que obriga a crítica de teatro Vânia Leão (Marcos Barretto) e a namorada Dirce (Rodrigo Villa) a assistirem sua montagem apoteótica na qual interpretará sozinha 60 personagens de uma tragédia grega.
Os dois esquetes seguintes (extraídos de “Quem tem medo de Itália Fausta”), são assinados por Miguel Magno e Ricardo de Almeida. Em “O Ponto e a Atriz”, vários gêneros teatrais são ironizados ao resgatar a função do Ponto, figura que lembrava o texto para as divas das grandes companhias de teatro.
O último esquete, “Fanta e Pandora”, o ensino do teatro é o foco central e o público é transformado em personagem com quem as duas professoras universitárias, Fanta Maria (interpretada por Lelo Filho desde 1988) e Pandora Luzia (Rodrigo Villa) interagem numa improvável aula sobre a influência de dois fonemas no teatro javanês, durante os últimos 15 do século XII a.C..