O secretário substituto de Vigilância em Saúde, Júlio Croda, afirmou que, entre 18 e 21 de janeiro, secretarias de saúde de cinco unidades da federação informaram que investigavam casos de cinco pacientes — Distrito Federal, Minas Gerais, São Paulo, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
No entanto, nenhum deles se enquadrou na definição de casos suspeitos estabelecida pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e, por isso, foram descartadas, afirmou o ministro interino.
“Neste momento, não temos nenhum caso suspeito de coronavírus no Brasil pelo critério da OMS”, frisou Croda.
Para que um caso seja testado para coronavírus, o paciente que apresentar sintomas respiratórios e febre deve ter estado na cidade de Wuhan, epicentro do surto, ou tido contato com alguém com alguma pessoa infectada ou com suspeita de ter sido infectada.
“Xangai tem seis casos importados de Wuhan. Se sair uma notícia de que há transmissão de pessoa para pessoa em Xangai, isso é atualizado e a pessoa [que esteve em Xangai e apresentou sintomas] vira um caso suspeito”, explicou Croda.
Os casos brasileiros não têm relação direta com a província de Hubei, onde fica Wuhan, acrescentaram os representantes do Ministério da Saúde. Eles teriam sido isolados apenas por terem viajado recentemente à China e apresentarem os sintomas gripais.
“É natural e comum” que secretarias estaduais tenham dúvidas em relação a quais casos de fato são suspeitos de coronavírus, de acordo com o secretário.
Júlio Croda destacou que a OMS está investigando qual é o mecanismo de transmissão do vírus na China.
Sabe-se, com base em surtos parecidos anteriores, que os coronavírus são transmitidos por gotículas, o que significa um alcance de transmissão limitado a familiares e pessoas próximas, além de profissionais de saúde.
No entanto, se for confirmado que o vírus se transmite com mais facilidade — por aerossol, como o influenza, que causa a gripe —, a OMS deve rever os protocolos.
Gabbardo garantiu que a rede de saúde brasileira está preparada para eventuais mudanças no atual cenário do surto de coronavírus.
R7
O secretário substituto de Vigilância em Saúde, Júlio Croda, afirmou que, entre 18 e 21 de janeiro, secretarias de saúde de cinco unidades da federação informaram que investigavam casos de cinco pacientes — Distrito Federal, Minas Gerais, São Paulo, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
No entanto, nenhum deles se enquadrou na definição de casos suspeitos estabelecida pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e, por isso, foram descartadas, afirmou o ministro interino.
“Neste momento, não temos nenhum caso suspeito de coronavírus no Brasil pelo critério da OMS”, frisou Croda.
Para que um caso seja testado para coronavírus, o paciente que apresentar sintomas respiratórios e febre deve ter estado na cidade de Wuhan, epicentro do surto, ou tido contato com alguém com alguma pessoa infectada ou com suspeita de ter sido infectada.
“Xangai tem seis casos importados de Wuhan. Se sair uma notícia de que há transmissão de pessoa para pessoa em Xangai, isso é atualizado e a pessoa [que esteve em Xangai e apresentou sintomas] vira um caso suspeito”, explicou Croda.
Os casos brasileiros não têm relação direta com a província de Hubei, onde fica Wuhan, acrescentaram os representantes do Ministério da Saúde. Eles teriam sido isolados apenas por terem viajado recentemente à China e apresentarem os sintomas gripais.
“É natural e comum” que secretarias estaduais tenham dúvidas em relação a quais casos de fato são suspeitos de coronavírus, de acordo com o secretário.
Júlio Croda destacou que a OMS está investigando qual é o mecanismo de transmissão do vírus na China.
Sabe-se, com base em surtos parecidos anteriores, que os coronavírus são transmitidos por gotículas, o que significa um alcance de transmissão limitado a familiares e pessoas próximas, além de profissionais de saúde.
No entanto, se for confirmado que o vírus se transmite com mais facilidade — por aerossol, como o influenza, que causa a gripe —, a OMS deve rever os protocolos.
Gabbardo garantiu que a rede de saúde brasileira está preparada para eventuais mudanças no atual cenário do surto de coronavírus.
R7