O rendimento nominal mensal domiciliar per capita da população brasileira em 2016 foi R$ 1.226, na média do país. Em 2015 o rendimento foi R$ 1.113.
Calculados com base nas informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), os números foram encaminhados ao Tribunal de Contas da União (TCU) e servem como parâmetro para o rateio do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE).
Pelos dados divulgados, dentre as 27 unidades da federação em apenas 12 o rendimento nominal mensal domiciliar per capita da população passa de R$ 1 mil. Mais uma vez, o maior rendimento per capita foi registrado no Distrito Federal, R$ 2.351, e o menor, no Maranhão, R$ 575.
Em 2015, as mesmas 12 unidades da federação apresentaram rendimento nominal mensal per capita superior a R$ 1 mil Como em 2016, também em 2015 o maior rendimento nominal pago foi verificado no Distrito Federal, R$ 2.254, e o menorm no Maranhão, R$ 509.
Depois do Distrito Federal, os maiores valores relativos à renda per capita foram pagos nos estados de São Paulo, R$ 1.723; do Rio Grande do Sul, R$ 1.554; de Santa Catarina, R$ 1.458,; do Rio de Janeiro, R$ 1.429 mil; e do Paraná, R$ 1.398.
Segundo o IBGE, os rendimentos domiciliares são obtidos pela soma dos ganhos do trabalho e de outras fontes recebidos por cada morador no mês de referência da pesquisa. O rendimento domiciliar per capita é a divisão dos rendimentos domiciliares pelo total de moradores. Esses rendimentos são calculados para cada unidade da federação e para o Brasil, considerando sempre os valores expandidos pelo peso anual da pesquisa.
Agência Brasil