Nesta quarta-feira (22), a Secretaria da Educação do Estado (SEC) iniciou o curso de Capacitação de Manipuladores de Alimentos e Boas Práticas de Manipulação. Voltado para merendeiras, cozinheiras e técnicos em nutrição de 190 escolas da capital baiana, o treinamento acontece no Colégio Estadual Professor Rômulo Almeida, no bairro do Imbuí, e aborda normas e orientações do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), além de técnicas de higienização, armazenamento, controle de risco de contaminação, organização e métodos para lidar com os estudantes, incentivando uma alimentação saudável.
A nutricionista Elane Paula Pereira dos Santos, que atende à SEC pelo PNAE, destacou a relevância da capacitação. “Sem alimentação, o aluno não consegue ter um bom rendimento escolar. Estamos preparando os profissionais para oferecer refeições seguras e saudáveis, que respeitem as culturas regionais e valorizem a Agricultura Familiar, contribuindo para o desenvolvimento da economia local e para a promoção de hábitos alimentares saudáveis”.
Maria Celeste Vianna, diretora do Núcleo Territorial de Educação da Região Metropolitana de Salvador (NTE 26), enfatizou o impacto positivo da ação. “Este curso é essencial para qualificar a oferta de alimentação escolar. Além de assegurar refeições equilibradas, é uma forma de acolher nossos estudantes, fortalecendo a permanência e o desempenho deles. A alimentação é o primeiro sinal de cuidado e acolhimento que a escola oferece, reforçando o vínculo com a comunidade escolar”.
Rita de Cássia Ramiro da Silva, merendeira do Colégio Estadual João das Botas, localizado na Barra, atua na área há mais de 20 anos. Ela valoriza a iniciativa. “Esse treinamento enriquece nosso trabalho com dicas sobre higiene, armazenamento e preparo. Isso nos dá mais segurança para oferecer uma alimentação de qualidade aos estudantes. Quando eles elogiam a comida, sentimos que estamos contribuindo diretamente para o aprendizado e bem-estar deles”, avaliou.
Desde 2024, 100% dos recursos do PNAE são destinados à compra de produtos da Agricultura Familiar, o que reforça a segurança alimentar, promove hábitos saudáveis e fortalece a economia local. Nas escolas estaduais, são oferecidas cinco refeições diárias nas unidades de tempo integral e duas refeições por turno nas de tempo parcial, sempre respeitando as particularidades culturais dos 27 Territórios de Identidade da Bahia.
Fotos: Tita Moura
Nesta quarta-feira (22), a Secretaria da Educação do Estado (SEC) iniciou o curso de Capacitação de Manipuladores de Alimentos e Boas Práticas de Manipulação. Voltado para merendeiras, cozinheiras e técnicos em nutrição de 190 escolas da capital baiana, o treinamento acontece no Colégio Estadual Professor Rômulo Almeida, no bairro do Imbuí, e aborda normas e orientações do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), além de técnicas de higienização, armazenamento, controle de risco de contaminação, organização e métodos para lidar com os estudantes, incentivando uma alimentação saudável.
A nutricionista Elane Paula Pereira dos Santos, que atende à SEC pelo PNAE, destacou a relevância da capacitação. “Sem alimentação, o aluno não consegue ter um bom rendimento escolar. Estamos preparando os profissionais para oferecer refeições seguras e saudáveis, que respeitem as culturas regionais e valorizem a Agricultura Familiar, contribuindo para o desenvolvimento da economia local e para a promoção de hábitos alimentares saudáveis”.
Maria Celeste Vianna, diretora do Núcleo Territorial de Educação da Região Metropolitana de Salvador (NTE 26), enfatizou o impacto positivo da ação. “Este curso é essencial para qualificar a oferta de alimentação escolar. Além de assegurar refeições equilibradas, é uma forma de acolher nossos estudantes, fortalecendo a permanência e o desempenho deles. A alimentação é o primeiro sinal de cuidado e acolhimento que a escola oferece, reforçando o vínculo com a comunidade escolar”.
Rita de Cássia Ramiro da Silva, merendeira do Colégio Estadual João das Botas, localizado na Barra, atua na área há mais de 20 anos. Ela valoriza a iniciativa. “Esse treinamento enriquece nosso trabalho com dicas sobre higiene, armazenamento e preparo. Isso nos dá mais segurança para oferecer uma alimentação de qualidade aos estudantes. Quando eles elogiam a comida, sentimos que estamos contribuindo diretamente para o aprendizado e bem-estar deles”, avaliou.
Desde 2024, 100% dos recursos do PNAE são destinados à compra de produtos da Agricultura Familiar, o que reforça a segurança alimentar, promove hábitos saudáveis e fortalece a economia local. Nas escolas estaduais, são oferecidas cinco refeições diárias nas unidades de tempo integral e duas refeições por turno nas de tempo parcial, sempre respeitando as particularidades culturais dos 27 Territórios de Identidade da Bahia.
Fotos: Tita Moura