A Casa do Carnaval, no Centro Histórico, vai passar por uma ação de desinfecção nesta quarta-feira (10), às 7h. A iniciativa é promovida pela Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Secult), em parceria com o Comando Conjunto Bahia – formado pela Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira.
O objetivo é reduzir a probabilidade de contaminação pelo coronavírus entre os frequentadores do local. A ação será executada por um efetivo de 15 militares do Grupo de Resposta Nuclear, Biológica, Química e Radiológica (NBQR), que utilizarão quaternário de amônia, uma substância de alta eficiência desinfetante, que não prejudica a saúde humana e preserva as superfícies onde é aplicada.
O procedimento garante uma proteção de até 60 dias contra o coronavírus e outros agentes contaminantes. A desinfecção não irá alterar o horário de funcionamento do equipamento.
Outros locais – Desde o início da pandemia, em março de 2020, a parceria já possibilitou a desinfecção de outros pontos turísticos de Salvador, como o Caminho da Fé, Praça Cairu, Elevador Lacerda, Praça Thomé de Souza, Praça da Sé, Cruz Caída e Plano Inclinado Gonçalves, que liga o Centro Histórico ao bairro do Comércio.
Casa do Carnaval – Administrado pela Secult, a Casa do Carnaval conta a história da festa momesca e completou, na última sexta-feira (5), três anos de funcionamento. O equipamento cultural está aberto de terça a domingo, das 10h às 16h. Os ingressos custam R$30 (inteira) e R$15 (meia).
Todos os protocolos sanitários devem ser seguidos na visita ao museu, incluindo distanciamento de 1,5 m em todos os ambientes. Além disso, só podem acessar a bilheteria quatro pessoas da mesma família. É realizada aferição de temperatura antes do acesso à bilheteria.
São permitidas até 30 pessoas por vez no local e a permanência máxima é de 1h. Além disso, é obrigatório o uso de máscara e é proibido o consumo de alimentos e bebidas durante o período no local. Também estão suspensas temporariamente as visitas guiadas e o agendamento de visitas para grupos.
Foto: Jefferson Peixoto/Secom