Dentre as obras feitas por ela na capital baiana está o monumento Engenheiro Carlos Batalha, na Praça Carlos Batalha (Rio Vermelho), a escultura da imagem peregrina do Senhor do Bonfim, na Basílica do Bonfim, e o Monumento à Sabedoria, no campus da Ufba de Ondina. No interior do estado, há os monumentos ao poeta Castro Alves, na cidade de Cabaceiras, e ao ex-governador da Bahia Régis Pacheco, em Jequié.
Processo – A confecção do busto de ACM começou em 20 de dezembro. Nanci contou que, para a fase de modelagem, foi usado 100 kg de argila bruta. O serviço ainda envolveu o uso de gesso e fibra de vidro para fabricação de um molde.
“O trabalho é todo com base nas fotografias do personagem e indicações de pessoas que conviveram com ele para poder passar alguns detalhes da fisionomia. É um trabalho que exige concentração. Como o senador Antônio Carlos Magalhães era conhecido nacionalmente, facilitou muito”, revela Nanci.
A artista, aliás, já elaborou quatro obras em homenagem ao político baiano, a exemplos de uma medalha em baixo-relevo que se encontra no Teatro Castro Alves, no Campo Grande, e um busto presente no Memorial do Tribunal de Contas do Estado da Bahia, no CAB.
“O busto que irá para o novo Centro de Convenções foi concluído no último dia 10. Não tive Natal nem Ano-Novo. Passei o período trabalhando para que no início deste mês a obra estivesse pronta. Como não temos fundição em Salvador, o busto foi enviado para Cotia, em São Paulo, para ser finalizado”. A peça retornou ontem (22) a Salvador.
Biografia – A denominação de ACM, como era nacionalmente conhecido, para o CCS – que oficialmente vai se chamar Centro de Convenções Salvador Antonio Carlos Magalhães – foi fruto do projeto de lei de autoria do vereador Kiki Bispo (PTB), aprovado pela Câmara Municipal e sancionado pelo prefeito ACM Neto. O político baiano, que também foi prefeito de Salvador e governador do Estado, figura na lista dos homens públicos que fizeram história no Brasil.
Em 1978, ACM foi novamente eleito governador da Bahia por meio de um colégio eleitoral, gerindo o estado entre os anos de 1979 e 1983. Em 1985, foi nomeado pelo presidente José Sarney para o cargo de ministro das Comunicações, onde permaneceu na função até março de 1990, quando se licenciou para disputar, desta vez, por meio de eleições diretas, o governo da Bahia – foi eleito no primeiro turno, na ocasião.
O legado deixado durante os três mandatos como governador envolve as construções do Centro Administrativo da Bahia (CAB) e da barragem de Pedra do Cavalo; a estruturação da política de turismo do estado, a expansão agrícola para o Oeste baiano; além da implantação da indústria de celulose e obras de grande impacto, como a requalificação do Centro Histórico da capital.
Em 1994, ACM voltou a ser eleito senador da República e chegou a presidir a Casa entre os anos de 1997 a 2001, reelegendo-se em 2002. No dia 20 de julho de 2007, aos 79 anos, o parlamentar, internado no Instituto do Coração em São Paulo, morreu de falência múltipla dos órgãos.
Dentre as obras feitas por ela na capital baiana está o monumento Engenheiro Carlos Batalha, na Praça Carlos Batalha (Rio Vermelho), a escultura da imagem peregrina do Senhor do Bonfim, na Basílica do Bonfim, e o Monumento à Sabedoria, no campus da Ufba de Ondina. No interior do estado, há os monumentos ao poeta Castro Alves, na cidade de Cabaceiras, e ao ex-governador da Bahia Régis Pacheco, em Jequié.
Processo – A confecção do busto de ACM começou em 20 de dezembro. Nanci contou que, para a fase de modelagem, foi usado 100 kg de argila bruta. O serviço ainda envolveu o uso de gesso e fibra de vidro para fabricação de um molde.
“O trabalho é todo com base nas fotografias do personagem e indicações de pessoas que conviveram com ele para poder passar alguns detalhes da fisionomia. É um trabalho que exige concentração. Como o senador Antônio Carlos Magalhães era conhecido nacionalmente, facilitou muito”, revela Nanci.
A artista, aliás, já elaborou quatro obras em homenagem ao político baiano, a exemplos de uma medalha em baixo-relevo que se encontra no Teatro Castro Alves, no Campo Grande, e um busto presente no Memorial do Tribunal de Contas do Estado da Bahia, no CAB.
“O busto que irá para o novo Centro de Convenções foi concluído no último dia 10. Não tive Natal nem Ano-Novo. Passei o período trabalhando para que no início deste mês a obra estivesse pronta. Como não temos fundição em Salvador, o busto foi enviado para Cotia, em São Paulo, para ser finalizado”. A peça retornou ontem (22) a Salvador.
Biografia – A denominação de ACM, como era nacionalmente conhecido, para o CCS – que oficialmente vai se chamar Centro de Convenções Salvador Antonio Carlos Magalhães – foi fruto do projeto de lei de autoria do vereador Kiki Bispo (PTB), aprovado pela Câmara Municipal e sancionado pelo prefeito ACM Neto. O político baiano, que também foi prefeito de Salvador e governador do Estado, figura na lista dos homens públicos que fizeram história no Brasil.
Em 1978, ACM foi novamente eleito governador da Bahia por meio de um colégio eleitoral, gerindo o estado entre os anos de 1979 e 1983. Em 1985, foi nomeado pelo presidente José Sarney para o cargo de ministro das Comunicações, onde permaneceu na função até março de 1990, quando se licenciou para disputar, desta vez, por meio de eleições diretas, o governo da Bahia – foi eleito no primeiro turno, na ocasião.
O legado deixado durante os três mandatos como governador envolve as construções do Centro Administrativo da Bahia (CAB) e da barragem de Pedra do Cavalo; a estruturação da política de turismo do estado, a expansão agrícola para o Oeste baiano; além da implantação da indústria de celulose e obras de grande impacto, como a requalificação do Centro Histórico da capital.
Em 1994, ACM voltou a ser eleito senador da República e chegou a presidir a Casa entre os anos de 1997 a 2001, reelegendo-se em 2002. No dia 20 de julho de 2007, aos 79 anos, o parlamentar, internado no Instituto do Coração em São Paulo, morreu de falência múltipla dos órgãos.