A psicopedagoga Isabella Cunha, convidada do Cotidiano, disse que a criança tem que tomar conhecimento do que está acontecendo, mas de maneira correta, porque a rotina dela vai mudar. Por exemplo: se a mãe vai entrar num tratamento, a rotina muda porque quem leva ou busca na escola, se a pessoa que está doente vai passar muito tempo fora de casa.
A orientação da psicopedagoga é que, depois do diagnóstico e do tratamento definido, o paciente precisa de equilíbrio, porque a criança percebe que mudou a rotina, ela ouve as conversas, observa a entonação da voz das pessoas, então deve-se conversar com calma e explicar tudo.
Isabella Cunha alerta que o processo do luto. O choro faz parte e a criança entende, mas quando é pega de surpresa, ela bloqueia as emoções e se sentirá muito mais insegurada.
Acompanhe as orientações da psicopedagoga sobre como abordar a criança, em relação a uma doença grave na família.
ebc