As máscaras de LED, nova mania nos consultórios de dermatologia usadas para flacidez, acne e rejuvenescimento, agora ficaram mais eficazes e tratam mais problemas.
LED é sigla para “light emiting diodo” (diodo que emite luz, na tradução livre). Essas lâmpadas são responsáveis por desestabilizar substâncias, permitindo sua penetração nas camadas mais profundas da pele.
“Nos Estados Unidos esses equipamentos para uso caseiro se tornaram febre. E a tendência é que venham ao Brasil também. Claro que, os equipamento e os produtos usados nos consultórios são mais potentes e eficazes”, conta a dermatologista Andrea Godoy, da AD Clínica, que atende famosas como angels da Victoria’s Secret.
Uso das cores e novidades
“As máscaras ajudam na acne, rosácea, na densificação do colágeno, que se traduz em poros menos visíveis e pele luminosa. Melhora a queda de cabelo e até trata câncer de pele do tipo não melanoma”, completa.
De acordo com a médica, o uso de cores e ativos foi ampliado e podem ser combinados entre si, cuidando de uma série de problemas de uma vez. “A luz azul tem um papel antisséptoco e antiinflamatório, indicada para acne rosácea. A amarela, para ajudar em colágeno. E podemos combinar cores e produtos para ampliar as possibilidades”.
As sessões duram de 20 a 40 minutos e devem ser feitas a cada 15 ou 30 dias. O médica explica que não existe contra-indicação na aplicação do LED, mas a substância usada deve ser discutida no caso de alergias e gestantes.
R7