Após dois meses da morte da italiana Pamela Canzonieri, encontrada no Morro São Paulo, na Bahia, seu corpo ainda não foi enterrado devido a falta de autorização da justiça brasileira.
Depois do funeral, que aconteceu no dia 28 de novembro, na Catedral de Ragusa, na Itália, o corpo de Pamela passou a ser de responsabilidade da Procuradoria de Ragusa e foi transferido para a sala mortuária do hospital da cidade, onde espera por uma nova autópsia.
No entanto, ainda não foi possível concluir o trâmite porque as autoridades do Brasil precisam liberar essa autópsia, tendo em vista que o autor do crime, o brasileiro Antonio Patricio dos Santos, conhecido como “Fabrício”, confessou o crime, mas alega não se lembrar dos detalhes, já que estava sobre o efeito de cocaína.
A primeira autópsia realizada pelo médico Giuseppe Iuvara apontou que a causa do falecimento de Pamela foi asfixia causada por estrangulamento. A italiana estava de férias no Morro São Paulo, na Bahia, e foi encontrada morta em uma casa em Mangaba no dia 17 de novembro.