De acordo com o CDC, em torno de 100 mil pessoas com doenças neurológicas degenerativas morreram nesse período; um número superior em ao menos 15 mil, se comparado a anos anteriores.
De acordo com especialistas, pessoas com estágio avançado de Alzheimer e demência normalmente já se encontram e um estado de saúde bastante delicado e dependem muito de suas rotinas diárias.
Apesar de não haver confirmação de que todas estas mortes sejam em decorrência da covid-19, agentes de saúde norte-mericanos acreditam que a falta de testes, principalmente na fase inicial da doença, pode ter contribuído para a subnotificação nos atestados de óbito, de acordo com o levantamento do CDC.
O estudo aponta que o crescimento nas mortes começou em meados de março e, um mês depois, aproximadamente 250 pessoas com alguma forma de demência morriam a mais todos os dias nos Estados Unidos.
Se lá o número de pacietes com Alzheimer ultrapassa os 5 milhões, no Brasil acredita-se que quase 2 milhões de pessoas tenham demências, sendo que cerca de 40% a 60% são Alzheimer. Segundo a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, esses dados são subestimados, já que muitas pessoas não recebem o diagnóstico correto ou mesmo não procuram um médico para um diagnóstico.
R7