Os estudos aprovados para teste de vacina contra a covid-19 são o da vacina de Oxford, CoronaVac, Pizer e Johnson.
A Anvisa destaca que somente as pesquisas clínicas com fins regulatórios, ou seja, com foco no registro de um produto, precisam receber anuência da órgão.
Estudos de caráter acadêmico ou científico que são voltados para a investigação e ampliação do conhecimento, mas sem o objetivo de registro de um produto para uso no país, não precisam de anuência da Anvisa.
A vacina russa foi a primeira registrada no mundo, em 11 de agosto. Mas qual será a primeira vacina contra a covid-19 registrada no Brasil? A vacina de Oxford e a CoronaVac, já com testes em andamento no país, disputam esse lugar.
A primeira a se manifestar, segundo a Anvisa, foi a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que irá produzir a vacina de Oxford, desenvolvida pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, no Brasil. A reunião ocorreu em meados de agosto, segundo o órgão.
A vacina em questão é a ChAdOx1 nCoV-19, também conhecida como AZD1222, desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com a empresa AstraZeneca do Brasil. A vacina já conta com a aprovação da agência para a realização de estudos clínicos de fase 3 no país.
Já a reunião da Anvisa com o secretário de Saúde do Estado de São Paulo, Jean Carlo Gorinchteyn, o diretor do Instituto Butantan, Dimas Tadeu, e o assessor especial do governo de São Paulo, Antonio Imbassahy foi realizada em 26 de agosto para discutir o registro da CoronaVac, já também com testes no país.
No dia seguinte, o encontro foi com membros do governo do estado do Paraná, representado pelo chefe da Casa Civil, Guto Silva, pelo diretor do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), Jorge Callado, e pelo Capitão Wilson Baptista Honório Alves, da Casa Militar do Estado para debater o processo de registro da vacina desenvolvida pela Rússia, ainda sem teste solicitado e autorizado.
Não houve ainda reunião com a Pfizer e a Johnson.
R7
Os estudos aprovados para teste de vacina contra a covid-19 são o da vacina de Oxford, CoronaVac, Pizer e Johnson.
A Anvisa destaca que somente as pesquisas clínicas com fins regulatórios, ou seja, com foco no registro de um produto, precisam receber anuência da órgão.
Estudos de caráter acadêmico ou científico que são voltados para a investigação e ampliação do conhecimento, mas sem o objetivo de registro de um produto para uso no país, não precisam de anuência da Anvisa.
A vacina russa foi a primeira registrada no mundo, em 11 de agosto. Mas qual será a primeira vacina contra a covid-19 registrada no Brasil? A vacina de Oxford e a CoronaVac, já com testes em andamento no país, disputam esse lugar.
A primeira a se manifestar, segundo a Anvisa, foi a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que irá produzir a vacina de Oxford, desenvolvida pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, no Brasil. A reunião ocorreu em meados de agosto, segundo o órgão.
A vacina em questão é a ChAdOx1 nCoV-19, também conhecida como AZD1222, desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com a empresa AstraZeneca do Brasil. A vacina já conta com a aprovação da agência para a realização de estudos clínicos de fase 3 no país.
Já a reunião da Anvisa com o secretário de Saúde do Estado de São Paulo, Jean Carlo Gorinchteyn, o diretor do Instituto Butantan, Dimas Tadeu, e o assessor especial do governo de São Paulo, Antonio Imbassahy foi realizada em 26 de agosto para discutir o registro da CoronaVac, já também com testes no país.
No dia seguinte, o encontro foi com membros do governo do estado do Paraná, representado pelo chefe da Casa Civil, Guto Silva, pelo diretor do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), Jorge Callado, e pelo Capitão Wilson Baptista Honório Alves, da Casa Militar do Estado para debater o processo de registro da vacina desenvolvida pela Rússia, ainda sem teste solicitado e autorizado.
Não houve ainda reunião com a Pfizer e a Johnson.
R7