Dallagnol afirma que o julgamento, marcado para o dia 4 de abril, é o “dia D da luta contra a corrupção” e que, caso Lula não seja preso, “significará que a maior parte dos corruptos de diferentes partidos, por todo país, jamais serão responsabilizados”.
Lula foi condenado em segunda instância pelo TRF4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região) a 12 anos e um mês de prisão em janeiro deste ano.
A defesa de Lula entrou com um pedido de habeas corpus no STF (Supremo Tribunal Federal), que decidiu julgar o mérito do pedido neste 4 de abril. O julgamento do Supremo vai determinar se Lula pode ser preso ou não.
O TRF4 negou os embargos de declaração do ex-presidente, mas como o STF ainda precisa julgar o mérito do habeas corpus, a situação de Lula foi congelada.
R7