O Ministério da Saúde publicou nesta quarta-feira (22) a decisão de incorporar ao Sistema Único de Saúde (SUS) insulina análoga de ação rápida para o tratamento de Diabetes Mellitus Tipo 1. De acordo com relatório de recomendação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec), não há superioridade comprovada das insulinas análogas em relação à insulina humana regular. No entanto, as insulinas análogas têm menor custo. “O impacto orçamentário incremental em 5 anos estimado pelo método do demandante foi entre R$ 242 milhões e R$ 404 milhões, com a variação dependente da dose recomendada”, diz o documento.