Whatsapp, Hangouts, Pipefy e Skype estabelecem comunicação entre funcionários e tornam o trabalho fluído.
A pandemia do novo coronavírus (COVID-19) mudou as relações trabalhistas ao redor do globo. Para evitar a propagação em massa do vírus, que já chega a 220 mil casos confirmados no mundo e mais de 500 infectados no Brasil, segundo monitoramento do Center for Systems Science and Engineering (CSSE), escritórios decidiram se ater aos trabalhos remotos — home offices.
Apesar do trabalho remoto estar momentaneamente potencializado por medidas contra o novo coronavírus, essa modalidade já vinha sendo utilizada por boa parte dos brasileiros. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (IBOPE), 62% da população acredita que o trabalho moderno não existe sem a possibilidade de trabalhar dentro de casa.
Sob a premissa de prosseguir com as atividades a distância, funcionários podem estabelecer comunicação e fluxo organizacional através de ferramentas como Whatsapp, Hangouts, Pipefy e Skype. O cenário de pandemia ainda incentivou empresas a ofertarem licenças gratuitas, como a Google e a Microsoft, facilitando o home office ao redor do mundo. É o caso do Microsoft Teams — licença válida até 2021, e o Hangouts Meet — válido até 1º de julho de 2020.
Para a diretora da Aruna Marketing Priscyla Caldas, “as ferramentas tem o intuito de manter os funcionários a par de suas atividades e permitir a comunicação entre todos os setores. Funcionários, estagiários, CEO’s, RH, e outras repartições podem se conectar para dar prosseguimento aos trabalhos”, afirma.
A profissional elenca, como melhores ferramentas nesse período: Whatsapp Web; Skype; Ferramentas da Google (Drive, Google Keep, Gmail, Chrome Remote Desktop); Trello e Dropbox.
“Essas ferramentas e plataformas são as principais utilizadas no meio empresarial. O Whatsapp, por ser utilizado pela maioria das pessoas, é um dos mais completos, pois além das mensagens, envia arquivos e faz ligações por voz e vídeo. Logo atrás, em funcionalidade, temos o Skype, para videoconferências e também mensagens. E por último, o Google Drive e Dropbox, para armazenar e compartilhar arquivos”, explica.
No que tange a organização empresarial, Priscyla indica o Google Keep e o Trello para anotações e compartilhamento de notas, premissa também observada, segundo a consultora, pela plataforma Pipefy. Colocando os funcionários a par de conversas com os clientes, demandas e a atividades para completarem, as ferramentas remetem a interações feitas em uma sala de reuniões.
Por experiência própria, a consultora de marketing digital atenta para novos recursos e ainda pouco conhecidos, como o caso do Chrome Remote Desktop e o Microsoft Teams. Segundo informações da página oficial da Microsoft, desde o fim de janeiro a ferramenta registrou um aumento de 500% do uso do Teams no território Chinês devido ao surto do coronavírus.
“Essas ferramentas garantem a comunicação remota de computadores e dispositivos móveis em qualquer lugar do mundo, por isso é tão valorizada em períodos de crise. Ano passado, passei 40 dias nos Estados Unidos, e através do Chrome Remote Desktop, consegui trabalhar tranquilamente da minha localidade e tocar a empresa de onde eu estava”, conclui a diretora da ARUNA Marketing.
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