Neste sábado (28), às 14h30, o Univerciência mostra um grupo internacional voltado para a identificação da dieta humana e um protótipo de triciclo que usa a luz solar como combustível. O programa também traz cavalos sendo usados como ferramenta terapêutica e um estudo que cataloga diferentes espécies de animais. Sempre aos sábados, o Univerciência é exibido também em horário alternativo às segundas-feiras, às 20h30.
A composição química de alguns alimentos e os impactos positivos e negativos no nosso organismo inclusive para o agravamento de doenças e favorecer a prevenção de outros problemas. O Univerciência vai mostrar uma pesquisa que amplia a identificação da dieta humana realizada na Universidade Federal da Bahia (UFBA), em Vitória da Conquista.
A mobilidade urbana e a poluição estão entre os principais problemas das cidades ao redor do mundo, por isso, as energias renováveis são a esperança de um futuro mais sustentável. Por isso pesquisadores do Instituto Federal do Ceará (IFCE), campus de Maracanaú, desenvolveram um protótipo de um triciclo elétrico que se move exclusivamente com energia solar. A ideia central é oferecer um meio de transporte barato e prático de locomoção e que seja ecologicamente correto.
De acordo com a Associação Nacional de Equoterapia do Brasil, a equoterapia ou terapia assistida por cavalos é um método terapêutico e educacional muito usado para o desenvolvimento psicomotor de pessoas com deficiência e/ou necessidades especiais. Uma pesquisa realizada na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), no campus de Itapetinga, trouxe a técnica da equoterapia, numa abordagem multidisciplinar envolvendo o aprendizado e o desenvolvimento cognitivo do praticante.
Ainda nesta edição, o Univerciência vai mostrar que pesquisadores da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) estão realizando um estudo inédito em uma área de mata pertencente a uma usina de cana-de açúcar, localizada no município de Santa Rita, a 15 km da capital João Pessoa, catalogando espécies de animais, como cobras, lagartos e serpentes dessa região. A estratégia usada é a instalação de armadilhas em áreas que têm características físicas diferentes para mapear as espécies mais presentes em cada região da usina e conhecer a biodiversidade do espaço.
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