Desde o final do século XIX as mulheres passaram a usar calças, uma peça que era só para homens passou a fazer parte do universo feminino seja na prática de esportes, na versão curta, para trabalho ou lazer, segundo a historiadora e jornalista Márcia Pinna Raspanti, no seu site História Hoje. O que antes era uma afronta ao mundo machista, é uma peça comum no guarda-roupa da maioria das mulheres. Confira os modelos e as diversas formas de usar:
Skinny é um modelo totalmente justo. Segundo o site Dicas de Mulher é um ótimo modelo para quem tem pernas finas porque ajuda a criar um efeito de mais curvas. As cigarretes, muito parecidas com a skinny, é uma calça bem justa ao corpo, mas pode ser em outros tecidos além do jeans e é mais curta termina no ossinho do tornozelo, fica bem com Scarpins para um look mais sério e vai bem com um tênis em um look mais despojado.
Flare é uma versão mais simples da boca de sino, tem uma abertura menor na boca, sua maior característica é justamente o alargamento na parte inferior. É uma ótima peça para mulheres de quadril largo, pernas mais grossas ou simplesmente mais curvilíneas, já que a abertura ao final do comprimento equilibra as medidas.
A calça legging é muito mais encontrada em tecidos mais elásticos como cotton e lycra, é uma calça justa que cobre toda a perna ou na altura do calcanhar. Indicada para academia e prática de esportes.
Muito usada nos anos 60, segundo do site Portais da Moda, a calça capri é justinha e com medida até metade da canela. Já “A calça do namorado”, o estilo boyfriend, é um modelo mais largo e largado que dá a impressão de que a mulher realmente pegou a roupa do namorado.
E a pantalona, que tem um corte reto e larga do quadril até os pé, um estilo cintura alta sem muitas curvas e geralmente em tecidos bem leves. É também um bom modelo para as mulheres gordas, bem como para as de quadril e pernas mais avantajados.
Bahia Notícias