Diretora de marketing da ONG, Carla Strafacci afirma que, no cenário de pandemia, o dado pode ser ainda mais alarmante.
“Com a pandemia, a grande maioria dos coletivos parou de ir às ruas. As pessoas não tinham mais onde pegar comida, roupa, nada… as pessoas em situação de rua dependem muito desses coletivos e ficam em uma situação muito mais vulnerável”, afirma Strafacci.
A diretora diz que, com as temperaturas frias chegando à Grande São Paulo, alguns coletivos estão agindo para doação de alimentos e roupas.
Segundo a ONG, 90,3% dos entrevistados apresentavam estado febril ou equivalentes de alta probabilidade [à covid-19] e 66,3% já possuíam alguma comorbidade.
Entre o uso de substâncias – lícitas ou ilícitas – o álcool (49,6%) liderou a lista, seguido por tabaco (26,4%), crack (14,3%) e cocaína (7%). Dos 258 entrevistados, 32,6% disseram não usar quaisquer substâncias.
Dos entrevistados, homens formaram a grande maioria (85%) e metade tem de 21 a 45 anos, sendo que 3,9% tem mais de 60 anos – grupo de risco da covid-19. Além disso, 86,5% afirmaram que têm informações a respeito de como se proteger durante a pandemia.
Atuante desde 2014 e sem sede fixa, a ONG Médicos do Mundo atua somente com ajuda de voluntários – são cerca de 1.800 – e doações.
A organização, que tem realizado atendimentos médicos quinzenais a pessoas em situação de rua em São Paulo, no Rio de Janeiro e em mais cidades, também entrega, a cada ação, 500 marmitas, kits de higiene, máscara e roupas. Para colaborar com a organização nesta ações, basta acessar este link.
R7
Diretora de marketing da ONG, Carla Strafacci afirma que, no cenário de pandemia, o dado pode ser ainda mais alarmante.
“Com a pandemia, a grande maioria dos coletivos parou de ir às ruas. As pessoas não tinham mais onde pegar comida, roupa, nada… as pessoas em situação de rua dependem muito desses coletivos e ficam em uma situação muito mais vulnerável”, afirma Strafacci.
A diretora diz que, com as temperaturas frias chegando à Grande São Paulo, alguns coletivos estão agindo para doação de alimentos e roupas.
Segundo a ONG, 90,3% dos entrevistados apresentavam estado febril ou equivalentes de alta probabilidade [à covid-19] e 66,3% já possuíam alguma comorbidade.
Entre o uso de substâncias – lícitas ou ilícitas – o álcool (49,6%) liderou a lista, seguido por tabaco (26,4%), crack (14,3%) e cocaína (7%). Dos 258 entrevistados, 32,6% disseram não usar quaisquer substâncias.
Dos entrevistados, homens formaram a grande maioria (85%) e metade tem de 21 a 45 anos, sendo que 3,9% tem mais de 60 anos – grupo de risco da covid-19. Além disso, 86,5% afirmaram que têm informações a respeito de como se proteger durante a pandemia.
Atuante desde 2014 e sem sede fixa, a ONG Médicos do Mundo atua somente com ajuda de voluntários – são cerca de 1.800 – e doações.
A organização, que tem realizado atendimentos médicos quinzenais a pessoas em situação de rua em São Paulo, no Rio de Janeiro e em mais cidades, também entrega, a cada ação, 500 marmitas, kits de higiene, máscara e roupas. Para colaborar com a organização nesta ações, basta acessar este link.
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