De acordo com um documento assinado pelo chefe de gabinete Eduardo Barbin, da Secretaria Estadual de Saúde, que a Coluna obteve com exclusividade, a decisão pela desmobilização se justifica pela otimização de recursos e a liberação do prédio ocupado.
A administração planeja, ainda, transferir o prédio para a Prefeitura de São Paulo, com o objetivo de instalar no local uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento).
No entanto, as ações devem ser autorizadas pela Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo), onde atualmente há uma frente parlamentar, criada pela deputada estadual Beth Sahão (PT), em defesa da FOSP.
Questionada pela reportagem, a Secretaria de Estado da Saúde respondeu que está em contato com todos os envolvidos e que “qualquer decisão será baseada em critérios legais e administrativos, priorizando a manutenção e melhoria da assistência aos usuários do SUS, bem como a garantia dos direitos dos funcionários da Fundação”.
R7
De acordo com um documento assinado pelo chefe de gabinete Eduardo Barbin, da Secretaria Estadual de Saúde, que a Coluna obteve com exclusividade, a decisão pela desmobilização se justifica pela otimização de recursos e a liberação do prédio ocupado.
A administração planeja, ainda, transferir o prédio para a Prefeitura de São Paulo, com o objetivo de instalar no local uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento).
No entanto, as ações devem ser autorizadas pela Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo), onde atualmente há uma frente parlamentar, criada pela deputada estadual Beth Sahão (PT), em defesa da FOSP.
Questionada pela reportagem, a Secretaria de Estado da Saúde respondeu que está em contato com todos os envolvidos e que “qualquer decisão será baseada em critérios legais e administrativos, priorizando a manutenção e melhoria da assistência aos usuários do SUS, bem como a garantia dos direitos dos funcionários da Fundação”.
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