O empresário Eike Batista tem um motivo a mais para se preocupar: ele não receberá visita íntima e terá que deixar de fazer uso de um remédio para disfunção erétil. Somente com atestado médico os remédios poderão entrar no presídio, segundo a Secretaria estadual de Administração Penitenciária (Seap).
O médico urologista Hélio Barreto informou ao jornal O Globo que a interrupção repentina do tratamento de Eike não afetará sua saúde. O máximo que pode acontecer é uma ereção não tão rígida”, explica. Um amigo de Eike confirmou que ele toma a medicação: “Todo mundo que convive com ele sabe dessa história do remédio”.
Varela Notícias