Dados do Indicador de Demanda das Empresas por Crédito da Serasa Experian revelaram que, em fevereiro de 2024, a busca das companhias por recursos financeiros no Nordeste do país foi liderada por Alagoas (7,5%). Ceará, Maranhão, Rio Grande do Norte e Pernambuco foram as Unidades Federativas (UFs) que registraram queda. Veja o levantamento completo da região no gráfico a seguir:
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Na visão nacional, ainda de acordo com os dados do Indicador de Demanda das Empresas por Crédito da Serasa Experian, fevereiro registrou crescimento de 1,0% em comparação com o mesmo mês do ano passado na busca das companhias por crédito, puxado principalmente pelos “Grandes” negócios. Veja a variação anual no gráfico abaixo e o recorte por portes na tabela em seguida:
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“O crescimento gradativo ilustrado pelo gráfico pode ser uma resposta das empresas à queda das taxas de juros no país, que possibilitam aos empresários cogitarem buscar recursos financeiros para pagamento de dívidas ou investimento em seus negócios”, avalia o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi.
Na visão por setores, houve queda nas categorias “Demais”, que engloba companhias do segmento “Primário”, “Financeiro” e “Terceiro Setor” (-1,5) e “Indústria (-1,4%). O crescimento ficou com os segmentos de “Serviços” (1,4%) e “Comércio” (1,1%).
Visão por Unidades Federativas (UFs)
Dois estados do Norte lideraram o ranking das UFs em que a Demanda das Empresas por crédito registrou alta em fevereiro: Amapá (29,6%) e Rondônia (28,6%). Os locais com as quedas mais acentuadas foram Maranhão (-4,9%), Distrito Federal (-7,1%), Amazonas (-7,9%) e Ceará (12,8%). Veja no gráfico a seguir os dados estaduais:
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Para conferir mais informações e a série histórica do indicador, clique aqui.
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Metodologia do indicador
O Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito é construído a partir de uma amostra significativa de CPFs, consultados mensalmente na base de dados da Serasa Experian. A quantidade de CPFs consultados, especificamente nas transações que configuram alguma relação creditícia entre os consumidores e instituições do sistema financeiro ou empresas não financeiras, é transformada em número índice (média de 2008 = 100). O indicador é segmentado por região geográfica e por classe de rendimento mensal.
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“Serasa Ponto a Ponto” explica faixas de pontuação
Muitos donos de negócios, interessados em melhorar a situação financeira de suas empresas, podem se perguntar: como o Score PJ funciona? Como consultar essa pontuação para companhias? Dá para ter uma nota maior? Como cuidar melhor da saúde do negócio? Para ajudar os empreendedores a entenderem melhor esses números e como podem contribuir para o aumento do score PJ da sua empresa, a Serasa Experian lançou a funcionalidade “Ponto a Ponto”, dentro da interface de consulta. Saiba mais clicando aqui.
A funcionalidade traz a explicação de cada faixa de classificação, os motivos que podem acarretar a queda ou o aumento da pontuação e as orientações sobre medidas possíveis para manter ou melhorar a situação. A pontuação do Score para CNPJ vai de 0 a 1.000, em que quanto maior o valor, maior o nível de confiança que a empresa apresenta. Os critérios utilizados para avaliação do Score PJ, ainda segundo Cleber Genero, são:
- Existência de dívidas vencidas negativadas;
- Consultas à Serasa Experian;
- Faixa etária do consumidor;
- Cadastro Positivo devidamente aberto;
- Dados cadastrais do consumidor atualizados;
- Registros de pagamento de contas em dia;
- Avaliações de crédito frequentes;
- Existência de processos judiciais envolvendo o indivíduo;
- Cadastro de emissão de cheques sem fundo.
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